Bovespa renova mínimas acompanhando perdas de NY
As perdas de Petrobras (ON -1,24% e PN -1,16%) e Vale (ON -0,96% e PN -0,70%), além do setor bancário, pressionam o Ibovespa
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 14h41.
São Paulo - A Bovespa atingiu na tarde desta quarta-feira, 11, as mínimas da sessão, acompanhando as perdas dos mercados acionários em Nova York.
Segundo analistas, o acordo fiscal fechado no Congresso dos EUA na noite de terça-feira, 10, aumenta as chances de o Federal Reserve reduzir seu programa de estímulos na reunião da próxima semana, o que faz os investidores aproveitarem para realizar lucros recentes.
Por volta das 13h25, o Ibovespa perdia 1,23%, aos 50.345,44 pontos, pouco acima da mínima da sessão, de 50.326,59 pontos, atingidas minutos antes.
As perdas de Petrobras (ON -1,24% e PN -1,16%) e Vale (ON -0,96% e PN -0,70%), além do setor bancário, pressionam o índice.
Operadores ouvidos pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apontam que alguns papéis já podem estar sendo pressionados pelo vencimento de opções sobre ações e índice, na semana que vem.
O dólar, por sua vez, renovou as máximas da sessão, dando continuidade à tendência de alta observada desde o início da sessão, com um movimento de ajuste após as perdas das últimas sessões.
Além das perspectivas com o Fed, a moeda foi impulsionada pelos dados sobre o fluxo cambial negativo em US$ 2,651 bilhões na semana de 2 a 6 de dezembro. Com esse resultado, o saldo está negativo em US$ 6,132 bilhões no ano.
"O mercado continua trabalhando com uma banda de R$ 2,30 a R$ 2,40. Os dados recentes não favorecem uma queda do dólar e, no médio prazo, continua a sombra do Fed", comenta Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV Corretora. No horário citado acima, o dólar à vista no balcão subia 1,34%, a R$ 2,3390, na máxima da sessão. No mercado futuro, o dólar para janeiro avançava 1,34%, a US$ 2,3490.
A alta do dólar e dos yields dos Treasuries leva junto os juros futuros. Às 13h25, a taxa do DI para janeiro de 2015 apontava 10,55%, ante 10,57% no ajuste da véspera. Na ponta mais longa, o DI para janeiro de 2017 estava em 12,13%, de 12,09%.
São Paulo - A Bovespa atingiu na tarde desta quarta-feira, 11, as mínimas da sessão, acompanhando as perdas dos mercados acionários em Nova York.
Segundo analistas, o acordo fiscal fechado no Congresso dos EUA na noite de terça-feira, 10, aumenta as chances de o Federal Reserve reduzir seu programa de estímulos na reunião da próxima semana, o que faz os investidores aproveitarem para realizar lucros recentes.
Por volta das 13h25, o Ibovespa perdia 1,23%, aos 50.345,44 pontos, pouco acima da mínima da sessão, de 50.326,59 pontos, atingidas minutos antes.
As perdas de Petrobras (ON -1,24% e PN -1,16%) e Vale (ON -0,96% e PN -0,70%), além do setor bancário, pressionam o índice.
Operadores ouvidos pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apontam que alguns papéis já podem estar sendo pressionados pelo vencimento de opções sobre ações e índice, na semana que vem.
O dólar, por sua vez, renovou as máximas da sessão, dando continuidade à tendência de alta observada desde o início da sessão, com um movimento de ajuste após as perdas das últimas sessões.
Além das perspectivas com o Fed, a moeda foi impulsionada pelos dados sobre o fluxo cambial negativo em US$ 2,651 bilhões na semana de 2 a 6 de dezembro. Com esse resultado, o saldo está negativo em US$ 6,132 bilhões no ano.
"O mercado continua trabalhando com uma banda de R$ 2,30 a R$ 2,40. Os dados recentes não favorecem uma queda do dólar e, no médio prazo, continua a sombra do Fed", comenta Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV Corretora. No horário citado acima, o dólar à vista no balcão subia 1,34%, a R$ 2,3390, na máxima da sessão. No mercado futuro, o dólar para janeiro avançava 1,34%, a US$ 2,3490.
A alta do dólar e dos yields dos Treasuries leva junto os juros futuros. Às 13h25, a taxa do DI para janeiro de 2015 apontava 10,55%, ante 10,57% no ajuste da véspera. Na ponta mais longa, o DI para janeiro de 2017 estava em 12,13%, de 12,09%.