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Bovespa renova máximas por dados sobre moradia nos EUA

O Ibovespa encontrou forças no exterior e renovou as máximas


	Bovespa: às 11h27, o Ibovespa subia 0,39%, aos 52.316,98 pontos
 (BM&FBovespa/Divulgação)

Bovespa: às 11h27, o Ibovespa subia 0,39%, aos 52.316,98 pontos (BM&FBovespa/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2014 às 14h31.

São Paulo - Após um início fraco, o Ibovespa encontrou forças no exterior e renovou as máximas, impulsionado por dados melhores do que o esperado nos Estados Unidos e na zona do euro, que ajudam também as bolsas dessas regiões.

Nos EUA, as vendas de moradias usadas caíram 0,2% em março ante fevereiro, para uma taxa anual de 4,57 milhões de unidades, superando a expectativa de recuo de 0,7%. Já o índice e atividade industrial regional do Federal Reserve de Richmond subiu para 7 em abril, de -7 em março.

O índice de confiança do consumidor da zona do euro, por sua vez, subiu para -8,7 na leitura preliminar de abril, de -9,3 em março, o nível mais alto desde outubro de 2007, antes do estouro da crise internacional.

Às 11h27, o Ibovespa subia 0,39%, aos 52.316,98 pontos, após ter batido a máxima de 52.460,08 pontos (+0,67%). Em Nova York, o Dow Jones subia 0,41%, o S&P 500 tinha alta de 0,40% e o Nasdaq avançava 0,78%. Na Europa, Londres +1,10%, Paris +1,21% e Frankfurt +1,82%.

As ações da Sabesp ON seguiam em alta, de 1,82%, apesar de o nível dos reservatórios do Sistema Cantareira ter voltado a bater novo recorde negativo de capacidade nesta terça-feira, 22, caindo para 11,9%.

Segundo a Sabesp, na mesma data do ano passado o volume de água armazenado nas reservas correspondia a 63,7% da sua capacidade total. A reação positiva veio após a Arsesp divulgar dados de revisão tarifária.

Após os dados no exterior, o dólar à vista voltou a renovar pontualmente as máximas ante o real, mas depois teve leve desaceleração. Às 11h24, o dólar à vista no balcão registrava alta de 0,22%, a R$ 2,2450, após ter atingido nova máxima, a R$ 2,250 (+0,45%).

No mesmo horário, os juros futuros seguiam com pouca oscilação. O DI para janeiro de 2015 estava em 11,02%, no mesmo nível do ajuste de quinta-feira. O DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 12,37%, de 12,34% no ajuste de quinta-feira. O DI para janeiro de 2021 exibia taxa de 12,67%, a mesma do ajuste de quinta-feira.

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