Exame Logo

Bovespa recua 0,2% em linha com Wall Street

O volume financeiro na sessão foi de 7,74 bilhões de reais, acima da média diária para este ano até a véspera (7,01 bilhões de reais)

Bovespa: a sessão foi marcada ainda por alguma cautela em meio à espera de avanço das medidas econômicas do governo Temer (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2016 às 19h33.

São Paulo - A bolsa paulista encerrou em queda nesta terça-feira, em linha com o viés negativo em Wall Street , e com das ações da Ambev e da Vale entre as maiores pressões de baixa para o índice.

O Ibovespa caiu 0,21 por cento, a 59.339 pontos. Na mínima do dia, a queda chegou a 0,96 por cento, enquanto no melhor momento subiu 0,20 por cento.

O volume financeiro na sessão foi de 7,74 bilhões de reais, acima da média diária para este ano até a véspera (7,01 bilhões de reais).

A sessão foi marcada ainda por alguma cautela em meio à espera de avanço das medidas econômicas do governo do presidente Michel Temer.

No início desta tarde, o relator da proposta que limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior apresentou o relatório à comissão especial da Câmara dos Deputados.

A votação da medida na comissão deve acontecer na próxima quinta e, depois disso, deve passar ainda por dois turnos no plenário da Câmara antes de ir para o Senado.

Em Wall Street, o S&P 500 caiu 0,50 por cento, com investidores preocupados com a condução da saída britânica da União Europeia e atentos às perspectivas de alta de juros pelo Federal Reserve.

Destaques

- VALE PNA caiu 1,52 por cento e VALE ON teve baixa de 2,49 por cento, entre as maiores pressões sobre o Ibovespa. Segundo operadores, o viés negativo ganhou impulso após o Fundo Monetário Internacional alertar que o crescimento global permanecerá fraco.

- AMBEV caiu 1,06 por cento, no segundo dia de recuo. No fim de semana, a Receita Federal divulgou dados sobre o setor de bebidas mostrando que a produção de cerveja caiu 0,9 por cento em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado.

- ITAÚSA teve baixa de 1,41 por cento, também entre as maiores pressões negativas sobre o Ibovespa. A agência de notícias Bloomberg noticiou na noite da véspera que a holding de investimento controladora do Itaú Unibanco pretende fazer uma oferta pela BR Distribuidora, da Petrobras.

- BRASKEM perdeu 4,35 por cento, no pior desempenho do índice. Na véspera, a ação subiu cerca de 3 por cento, quando a empresa informou que iniciou diálogo com autoridades dos EUA sobre denúncias de irregularidades surgidas no âmbito da operação Lava Jato e disse esperar que as mesmas resultem em negociações formais de acordo.

- ITAU UNIBANCO subiu 0,88 por cento e BRADESCO avançou 1,44 por cento, ajudando a diminuir a pressão negativa sobre o índice devido ao peso que os papéis têm no Ibovespa.

- PETROBRAS PN subiu 0,36 por cento, enquanto PETROBRAS ON avançou 0,13 por cento, encerrando na contramão dos preços do petróleo, que após alguma volatilidade fecharam em baixa. A petroleira informou na véspera que iniciou contato com potenciais parceiros para venda de participação na BR Distribuidora. Ainda no radar dos investidores está a votação na Câmara dos Deputados, prevista para esta terça-feira, do projeto desobriga a Petrobras de ser operadora exclusiva do pré-sal.

Veja também

São Paulo - A bolsa paulista encerrou em queda nesta terça-feira, em linha com o viés negativo em Wall Street , e com das ações da Ambev e da Vale entre as maiores pressões de baixa para o índice.

O Ibovespa caiu 0,21 por cento, a 59.339 pontos. Na mínima do dia, a queda chegou a 0,96 por cento, enquanto no melhor momento subiu 0,20 por cento.

O volume financeiro na sessão foi de 7,74 bilhões de reais, acima da média diária para este ano até a véspera (7,01 bilhões de reais).

A sessão foi marcada ainda por alguma cautela em meio à espera de avanço das medidas econômicas do governo do presidente Michel Temer.

No início desta tarde, o relator da proposta que limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior apresentou o relatório à comissão especial da Câmara dos Deputados.

A votação da medida na comissão deve acontecer na próxima quinta e, depois disso, deve passar ainda por dois turnos no plenário da Câmara antes de ir para o Senado.

Em Wall Street, o S&P 500 caiu 0,50 por cento, com investidores preocupados com a condução da saída britânica da União Europeia e atentos às perspectivas de alta de juros pelo Federal Reserve.

Destaques

- VALE PNA caiu 1,52 por cento e VALE ON teve baixa de 2,49 por cento, entre as maiores pressões sobre o Ibovespa. Segundo operadores, o viés negativo ganhou impulso após o Fundo Monetário Internacional alertar que o crescimento global permanecerá fraco.

- AMBEV caiu 1,06 por cento, no segundo dia de recuo. No fim de semana, a Receita Federal divulgou dados sobre o setor de bebidas mostrando que a produção de cerveja caiu 0,9 por cento em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado.

- ITAÚSA teve baixa de 1,41 por cento, também entre as maiores pressões negativas sobre o Ibovespa. A agência de notícias Bloomberg noticiou na noite da véspera que a holding de investimento controladora do Itaú Unibanco pretende fazer uma oferta pela BR Distribuidora, da Petrobras.

- BRASKEM perdeu 4,35 por cento, no pior desempenho do índice. Na véspera, a ação subiu cerca de 3 por cento, quando a empresa informou que iniciou diálogo com autoridades dos EUA sobre denúncias de irregularidades surgidas no âmbito da operação Lava Jato e disse esperar que as mesmas resultem em negociações formais de acordo.

- ITAU UNIBANCO subiu 0,88 por cento e BRADESCO avançou 1,44 por cento, ajudando a diminuir a pressão negativa sobre o índice devido ao peso que os papéis têm no Ibovespa.

- PETROBRAS PN subiu 0,36 por cento, enquanto PETROBRAS ON avançou 0,13 por cento, encerrando na contramão dos preços do petróleo, que após alguma volatilidade fecharam em baixa. A petroleira informou na véspera que iniciou contato com potenciais parceiros para venda de participação na BR Distribuidora. Ainda no radar dos investidores está a votação na Câmara dos Deputados, prevista para esta terça-feira, do projeto desobriga a Petrobras de ser operadora exclusiva do pré-sal.

Acompanhe tudo sobre:AmbevBancosBebidasBraskemCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas belgasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisHoldingsIndústria do petróleoItaúItaúsaMineraçãoPetrobrasPetróleoQuímica e petroquímicaSiderúrgicasVale

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame