Bovespa descola do exterior e recua
O índice há pouco caía num movimento de realização de lucros, após três pregões em alta
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 11h18.
São Paulo - O Ibovespa se esforçou mais cedo para ficar no terreno positivo, mas há pouco caía num movimento de realização de lucros, após três pregões em alta.
Especulações em relação a mais uma pesquisa eleitoral seguem no radar e há expectativa com o depoimento da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, na Câmara dos Representantes, às 11 horas.
Em Nova York, no entanto, as bolsas sobem, ajudadas pela esperança de que Yellen siga com seu discurso suave (dovish) em relação à retirada dos estímulos monetários.
As preocupações com a Ucrânia continuam, limitando o ímpeto para risco dos investidores.
Às 10h31, o Ibovespa caía 0,02%, aos 53.769,11 pontos. O Dow Jones subia 0,20%, o Nasdaq tinha alta de 0,11% e o S&P 500 avançava 0,18%.
O dólar desacelerava a alta à vista para R$ 2,2310 (+0,22%), reagindo ao leilão de swap cambial, após atingir máxima de R$ 2,2350, acompanhando o fortalecimento da moeda norte-americana no exterior, após a produtividade da mão de obra nos EUA ter caído a uma taxa anual de 1,7% no primeiro trimestre, contrariando previsão de queda menor, de 1,1%.
São Paulo - O Ibovespa se esforçou mais cedo para ficar no terreno positivo, mas há pouco caía num movimento de realização de lucros, após três pregões em alta.
Especulações em relação a mais uma pesquisa eleitoral seguem no radar e há expectativa com o depoimento da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, na Câmara dos Representantes, às 11 horas.
Em Nova York, no entanto, as bolsas sobem, ajudadas pela esperança de que Yellen siga com seu discurso suave (dovish) em relação à retirada dos estímulos monetários.
As preocupações com a Ucrânia continuam, limitando o ímpeto para risco dos investidores.
Às 10h31, o Ibovespa caía 0,02%, aos 53.769,11 pontos. O Dow Jones subia 0,20%, o Nasdaq tinha alta de 0,11% e o S&P 500 avançava 0,18%.
O dólar desacelerava a alta à vista para R$ 2,2310 (+0,22%), reagindo ao leilão de swap cambial, após atingir máxima de R$ 2,2350, acompanhando o fortalecimento da moeda norte-americana no exterior, após a produtividade da mão de obra nos EUA ter caído a uma taxa anual de 1,7% no primeiro trimestre, contrariando previsão de queda menor, de 1,1%.