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Bovespa cai e ronda os 61 mil pontos

Ontem, a perspectiva de uma eventual política expansionista nos EUA gerou cautela e o Ibovespa fechou em queda de 3,25%

Bovespa: no pregão de hoje, às 10h40 o índice recuava 0,78%, aos 60.725,27 pontos (Paulo Fridman/Bloomberg News/Bloomberg)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de novembro de 2016 às 11h28.

São Paulo - A Bovespa tem mais um dia de queda nesta sexta-feira, 11, contaminada pelo temor dos efeitos do governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os mercados emergentes.

Na quinta-feira, 10, a perspectiva de uma eventual política expansionista nos EUA gerou cautela e o Ibovespa fechou em queda de 3,25%, aos 61.200,95 pontos, e às 10h40 recuava 0,78%, aos 60.725,27 pontos.

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O índice à vista só não cai mais porque as ações da Vale avançam 1,79% (ON) e 1,33% (PNA), depois de o minério de ferro ter exibido forte avanço, de 7,4% no mercado à vista chinês, para US$ 79,7 a tonelada seca, de acordo com o The Steel Index.

Na quinta, essas ações já saltaram mais de 7,0%. No mercado de metais básicos, o cobre atingiu mais cedo o maior nível em 17 meses, em meio a expectativas de que Trump amplie investimentos em infraestrutura, fortalecendo a demanda pela matéria-prima.

Já as ações da Petrobras caem 0,46% (ON) e 2,71% (PN), no dia seguinte à divulgação do prejuízo de R$ 16,5 bilhões no terceiro trimestre de 2016.

O resultado negativo da estatal foi penalizado por um impaiment de R$ 15,709 bilhões, mas alguns profissionais de mercado já pontuaram como positivo a redução da alavancagem e o avanço do Ebitda, de R$ 21,603 bilhões, alta de 39% em relação aos R$ 15,506 bilhões apurados entre julho e setembro de 2015.

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