Bovespa acelera queda e perde os 54 mil pontos
Bastou as bolsas de Nova York migrarem para o campo negativo logo após a abertura do pregão em Wall Street que os negócios locais registraram queda
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2012 às 11h20.
São Paulo - A Bovespa não teve forças para acompanhar a melhora ensaiada pelos mercados internacionais nesta quinta-feira. Ao contrário, bastou as Bolsas de Nova York migrarem para o campo negativo logo após a abertura do pregão em Wall Street, que os negócios locais vieram abaixo dos 54 mil pontos, com perdas de mais de 1%.
Às 10h40, o Ibovespa era negociado na pontuação mínima do dia, em queda de 1,48%, aos 53.811 pontos. Na máxima, o índice à vista ensaiou ganhos, de +0,37%, aos 54.820 pontos. O volume financeiro já somava quase R$ 1 bilhão.
No mesmo horário, em Nova York, os índices Dow Jones e S&P 500 caíam 0,17% e 0,06%, afetados pela queda do índice PMI preliminar de maio nos EUA, que caiu para 53,9, de 56,0 em abril. Na Europa, porém, as principais bolsas avançam, a despeito das declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que disse que a autoridade monetária não é responsável pela sobrevivência de bancos insolventes.
São Paulo - A Bovespa não teve forças para acompanhar a melhora ensaiada pelos mercados internacionais nesta quinta-feira. Ao contrário, bastou as Bolsas de Nova York migrarem para o campo negativo logo após a abertura do pregão em Wall Street, que os negócios locais vieram abaixo dos 54 mil pontos, com perdas de mais de 1%.
Às 10h40, o Ibovespa era negociado na pontuação mínima do dia, em queda de 1,48%, aos 53.811 pontos. Na máxima, o índice à vista ensaiou ganhos, de +0,37%, aos 54.820 pontos. O volume financeiro já somava quase R$ 1 bilhão.
No mesmo horário, em Nova York, os índices Dow Jones e S&P 500 caíam 0,17% e 0,06%, afetados pela queda do índice PMI preliminar de maio nos EUA, que caiu para 53,9, de 56,0 em abril. Na Europa, porém, as principais bolsas avançam, a despeito das declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que disse que a autoridade monetária não é responsável pela sobrevivência de bancos insolventes.