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Bovespa abre sem direção definida com cautela externa

Os mercados internacionais refletem, entre outros dados, o crescimento da taxa de desemprego na zona do euro para 12,1% em março, ante 12% em fevereiro

Bovespa: às 10h45, o Ibovespa tinha leve alta de 0,02%, aos 54.898,34 pontos (Luiz Prado/Divulgação/BM&FBOVESPA)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 11h30.

São Paulo - A Bovespa oscila entre altas e baixas desde o início dos negócios desta terça-feira, 30, acompanhando a cautela externa em meio a indicadores econômicos e expectativa por estímulos monetários na Europa e nos Estados Unidos. Além disso, os investidores repercutem importantes resultados financeiros.

Às 10h45, o Ibovespa tinha leve alta de 0,02%, aos 54.898,34 pontos. Na máxima pontuação, subiu 0,32% e na mínima, caiu 0,20%. Se mantiver o ritmo, a Bolsa brasileira deve encerrar abril em baixa, na quarta queda mensal consecutiva.

No mesmo horário, o S&P 500 caía 0,21% e a Bolsa de Paris perdia 0,25%, enquanto Frankfurt subia 0,51%.

Os mercados internacionais refletem, entre outros dados, o crescimento da taxa de desemprego na zona do euro para 12,1% em março, ante 12% em fevereiro.

O resultado ficou em linha com a previsão e poderia renovar as esperanças por estímulos monetários por parte do Banco Central Europeu (BCE) na próxima quinta-feira.

Porém, o fôlego é curto, já que as bolsas europeias e norte-americanas já vêm de uma alta. O S&P 500 na segunda-feira, 29, alcançou máxima recorde. Na Alemanha, especificamente, a confiança do consumidor e vendas no varejo vieram melhores que o esperado.

Internamente, as ações de Itaú Unibanco merecem destaque. O banco anunciou lucro líquido recorrente de R$ 3,512 bilhões no primeiro trimestre deste ano, cifra 0,90% menor que a registrada em igual período do ano passado.

O resultado ficou em linha com a previsão de analistas, cuja média das estimativas apontava para um lucro de R$ 3,475 bilhões.

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Às 10h45, o Ibovespa tinha leve alta de 0,02%, aos 54.898,34 pontos. Na máxima pontuação, subiu 0,32% e na mínima, caiu 0,20%. Se mantiver o ritmo, a Bolsa brasileira deve encerrar abril em baixa, na quarta queda mensal consecutiva.

No mesmo horário, o S&P 500 caía 0,21% e a Bolsa de Paris perdia 0,25%, enquanto Frankfurt subia 0,51%.

Os mercados internacionais refletem, entre outros dados, o crescimento da taxa de desemprego na zona do euro para 12,1% em março, ante 12% em fevereiro.

O resultado ficou em linha com a previsão e poderia renovar as esperanças por estímulos monetários por parte do Banco Central Europeu (BCE) na próxima quinta-feira.

Porém, o fôlego é curto, já que as bolsas europeias e norte-americanas já vêm de uma alta. O S&P 500 na segunda-feira, 29, alcançou máxima recorde. Na Alemanha, especificamente, a confiança do consumidor e vendas no varejo vieram melhores que o esperado.

Internamente, as ações de Itaú Unibanco merecem destaque. O banco anunciou lucro líquido recorrente de R$ 3,512 bilhões no primeiro trimestre deste ano, cifra 0,90% menor que a registrada em igual período do ano passado.

O resultado ficou em linha com a previsão de analistas, cuja média das estimativas apontava para um lucro de R$ 3,475 bilhões.

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