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Bolsas dos EUA olham abril com otimismo

Ajuda a dar fôlego maior às bolsas os 200 bilhões de euros a mais que irão para o fundo de resgate da zona do euro

Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 10h48.

Nova York - As bolsas em Wall Street resolveram abandonar o pessimismo dos últimos dias e olhar para abril e novo trimestre que se inicia com mais esperança. Ajuda a dar fôlego maior às bolsas os 200 bilhões de euros a mais que irão para o fundo de resgate da zona do euro. Dow Jones e Nasdaq abriram em alta e, às 10h38, subiam 0,32% e 0,26%, respectivamente.

A economia americana também dá sinais de estar mais aquecida. Nesta sexta-feira, o Departamento de Comércio dos EUA revelou que o gasto dos consumidores cresceu 0,8% em fevereiro, a maior alta desde julho de 2011 e acima da estimativa de aumento de 0,6%. Em janeiro, a alta foi de 0,4%.

A renda pessoal subiu 0,2%, a mesma alta de janeiro e abaixo da estimativa de avanço de 0,4%. A taxa de poupança caiu para 3,7% em fevereiro, o nível mais baixo desde agosto de 2009, de 4,3% em janeiro, um sinal de que o americano está poupando menos e consumindo mais.

Já a inflação medida pelo índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,3% em fevereiro em relação a janeiro e 2,3% na comparação anual, ficando acima da meta do Federal Reserve, de 2%. O núcleo do PCE - que exclui alimentos e energia - ficou dentro do estimado, com alta de 0,1% ante janeiro e 1,9% ante fevereiro de 2011.

Na Europa, os ministros de Finanças do Eurogrupo concordaram em aumentar de 500 bilhões de euros para 700 bilhões de euros o poder de fogo do fundo de resgate temporário, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), e o fundo permanente, o Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM, em inglês). Já a recém socorrida Grécia pode precisar de um terceiro pacote de socorro, admitiu o primeiro-ministro, Lucas Papademos.

O presidente do Fed de Atlanta, Dennis P. Lockhart, disse ontem que o risco da Europa diminuiu recentemente e que provavelmente não é mais uma ameaça à economia dos EUA, que está no processo de recuperação. "Estamos navegando em águas um pouco mais claras", disse.

Nova York - As bolsas em Wall Street resolveram abandonar o pessimismo dos últimos dias e olhar para abril e novo trimestre que se inicia com mais esperança. Ajuda a dar fôlego maior às bolsas os 200 bilhões de euros a mais que irão para o fundo de resgate da zona do euro. Dow Jones e Nasdaq abriram em alta e, às 10h38, subiam 0,32% e 0,26%, respectivamente.

A economia americana também dá sinais de estar mais aquecida. Nesta sexta-feira, o Departamento de Comércio dos EUA revelou que o gasto dos consumidores cresceu 0,8% em fevereiro, a maior alta desde julho de 2011 e acima da estimativa de aumento de 0,6%. Em janeiro, a alta foi de 0,4%.

A renda pessoal subiu 0,2%, a mesma alta de janeiro e abaixo da estimativa de avanço de 0,4%. A taxa de poupança caiu para 3,7% em fevereiro, o nível mais baixo desde agosto de 2009, de 4,3% em janeiro, um sinal de que o americano está poupando menos e consumindo mais.

Já a inflação medida pelo índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,3% em fevereiro em relação a janeiro e 2,3% na comparação anual, ficando acima da meta do Federal Reserve, de 2%. O núcleo do PCE - que exclui alimentos e energia - ficou dentro do estimado, com alta de 0,1% ante janeiro e 1,9% ante fevereiro de 2011.

Na Europa, os ministros de Finanças do Eurogrupo concordaram em aumentar de 500 bilhões de euros para 700 bilhões de euros o poder de fogo do fundo de resgate temporário, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), e o fundo permanente, o Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM, em inglês). Já a recém socorrida Grécia pode precisar de um terceiro pacote de socorro, admitiu o primeiro-ministro, Lucas Papademos.

O presidente do Fed de Atlanta, Dennis P. Lockhart, disse ontem que o risco da Europa diminuiu recentemente e que provavelmente não é mais uma ameaça à economia dos EUA, que está no processo de recuperação. "Estamos navegando em águas um pouco mais claras", disse.

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