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Bolsas de NY operam em alta após dados do payroll

Para Larry Shover, da SFG Futures Strategy, os dados do "payroll" "reforçam o fato de que o Fed terá de continuar acomodatício com sua política de juro zero"

Nyse: entre ações de empresas que divulgaram informes de resultados, os destaques são News Corp., Moody's, Expedia, LinkedIn e Cigna (Jin Lee/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 14h49.

Nova York - As Bolsas dos EUA estão em alta, com os participantes do mercado digerindo o informe sobre o nível de emprego em janeiro e especulando sobre as implicações que esses indicadores deverão ter sobre a política monetária do Federal Reserve.

Às 15h25 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 91 pontos (0,59%), para 15.720 pontos; o Nasdaq avançava 50 pontos (1,24%), para 4.107 pontos; o S&P-500 subia 14 pontos (0,82%), para 1.788 pontos.

Segundo o Departamento do Trabalho, foram criados 113 mil empregos em janeiro, número bastante inferior aos 189 mil previstos pelos economistas.

O número decepcionante do mês anterior foi revisado para cima em 1.000, para 75 mil. A taxa de desemprego, porém, recuou para 6,6%, em linha com a expectativa, de 6,7% em dezembro.

"Isso confirma algumas das preocupações quanto a um momento de debilidade, mas não muda nossa tese básica para o ano; ainda acreditamos que a economia dos EUA tem algum vigor", disse Marc Doss, do Wells Fargo Private Bank.

Para Larry Shover, da SFG Futures Strategy, os dados do "payroll" "reforçam o fato de que o Fed terá de continuar acomodatício com sua política de juro zero".

Entre as ações de empresas que divulgaram informes de resultados, os destaques são News Corp. (+7,8% há pouco), Moody's (+5,9%), Expedia (+13,2%), LinkedIn (-7,0%) e Cigna (-8,4%).

As ações da Apple subiam 1,9% minutos atrás, depois de o executivo-chefe Tim Cook dizer que a empresa recomprou US$ 14 bilhões em ações depois da divulgação do último informe de resultados. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - As Bolsas dos EUA estão em alta, com os participantes do mercado digerindo o informe sobre o nível de emprego em janeiro e especulando sobre as implicações que esses indicadores deverão ter sobre a política monetária do Federal Reserve.

Às 15h25 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 91 pontos (0,59%), para 15.720 pontos; o Nasdaq avançava 50 pontos (1,24%), para 4.107 pontos; o S&P-500 subia 14 pontos (0,82%), para 1.788 pontos.

Segundo o Departamento do Trabalho, foram criados 113 mil empregos em janeiro, número bastante inferior aos 189 mil previstos pelos economistas.

O número decepcionante do mês anterior foi revisado para cima em 1.000, para 75 mil. A taxa de desemprego, porém, recuou para 6,6%, em linha com a expectativa, de 6,7% em dezembro.

"Isso confirma algumas das preocupações quanto a um momento de debilidade, mas não muda nossa tese básica para o ano; ainda acreditamos que a economia dos EUA tem algum vigor", disse Marc Doss, do Wells Fargo Private Bank.

Para Larry Shover, da SFG Futures Strategy, os dados do "payroll" "reforçam o fato de que o Fed terá de continuar acomodatício com sua política de juro zero".

Entre as ações de empresas que divulgaram informes de resultados, os destaques são News Corp. (+7,8% há pouco), Moody's (+5,9%), Expedia (+13,2%), LinkedIn (-7,0%) e Cigna (-8,4%).

As ações da Apple subiam 1,9% minutos atrás, depois de o executivo-chefe Tim Cook dizer que a empresa recomprou US$ 14 bilhões em ações depois da divulgação do último informe de resultados. Fonte: Dow Jones Newswires.

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