Bolsas de NY avançam após dados de emprego
Dow Jones subia 0,26%, o Nasdaq avançava 0,42% e o S&P-500 registrava alta de 0,19%
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 11h25.
Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em alta, sob a influência de fatores internos e externos. A decisão do Banco Central Europeu (BCE) de aumentar a taxa básica de juros da zona do euro e os números dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos influenciam os negócios. Às 10h57 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,26%, o Nasdaq avançava 0,42% e o S&P-500 registrava alta de 0,19%.
O BCE subiu o juro básico em 0,25 ponto porcentual, para 1,25%. Esta é a primeira alta de juro desde 4 de julho de 2008, quando a autoridade monetária elevou a taxa de 4% para 4,25% ao ano. Segundo o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, a atual política monetária está "muito acomodatícia".
O movimento anti-inflacionário nos 17 países que utilizam o euro como moeda surge um dia após Portugal pedir socorro financeiro à União Europeia, o terceiro país na região a recorrer à ajuda externa, depois de Grécia e Irlanda. Já o Banco da Inglaterra (BOE, o banco central do Reino Unido) manteve hoje sua política mais frouxa, com a taxa de juro em 0,5%, o mesmo nível desde março de 2009. O mesmo fez o Japão, que não mexeu nos juros na reunião de hoje, que seguem na faixa de zero a 0,1% ao ano desde outubro de 2010.
Preocupado em reerguer o país devastado pelo terremoto, o banco central japonês anunciou a criação de uma linha de crédito especial que disponibilizará recursos mais baratos para bancos de áreas afetadas pelos dois desastres naturais no último dia 11 de março. A oferta deverá ser de US$ 12 bilhões em empréstimos de um ano, com juros de 0,1%, para empresas financeiras que possuem filiais nas áreas afetadas pelo desastre.
Nos EUA, mais um bom sinal surgiu o mercado de trabalho. O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego recuou 10 mil, para 382 mil, após ajustes sazonais, na semana passada - mais que a queda de 3 mil esperada por analistas. O número da semana anterior foi revisado em para 392 mil, dos 388 mil.
Esta manhã, alguns resultados positivos de vendas de varejistas no mês passado em lojas abertas há mais de um ano colaboram para o clima de bom humor do mercado. Este é o caso de empresas como Macy's, que teve alta de 0,9% nas vendas, BJ's (5,3%) e Saks (11,1%. Outras lojas, no entanto, ficaram no negativo: Target March (queda de 5,5% nas vendas), Gap (baixa de 10%) e Dillards (recuo de 1%).
Notícias dão conta que o Google irá lançar um serviço para arquivamento de música na internet para concorrer com o Amazon Cloud Drive, lançado na semana passada. Já a Dell informou que pretende investir US$ 1 bilhão em seus negócios ao redor do mundo no atual ano fiscal, para a construção de data centers e o desenvolvimento de produtos. A General Electric (GE) informou que irá construir uma fábrica de painel fotovoltaico para concorrer com a líder do mercado americano, a First Solar.
Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em alta, sob a influência de fatores internos e externos. A decisão do Banco Central Europeu (BCE) de aumentar a taxa básica de juros da zona do euro e os números dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos influenciam os negócios. Às 10h57 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,26%, o Nasdaq avançava 0,42% e o S&P-500 registrava alta de 0,19%.
O BCE subiu o juro básico em 0,25 ponto porcentual, para 1,25%. Esta é a primeira alta de juro desde 4 de julho de 2008, quando a autoridade monetária elevou a taxa de 4% para 4,25% ao ano. Segundo o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, a atual política monetária está "muito acomodatícia".
O movimento anti-inflacionário nos 17 países que utilizam o euro como moeda surge um dia após Portugal pedir socorro financeiro à União Europeia, o terceiro país na região a recorrer à ajuda externa, depois de Grécia e Irlanda. Já o Banco da Inglaterra (BOE, o banco central do Reino Unido) manteve hoje sua política mais frouxa, com a taxa de juro em 0,5%, o mesmo nível desde março de 2009. O mesmo fez o Japão, que não mexeu nos juros na reunião de hoje, que seguem na faixa de zero a 0,1% ao ano desde outubro de 2010.
Preocupado em reerguer o país devastado pelo terremoto, o banco central japonês anunciou a criação de uma linha de crédito especial que disponibilizará recursos mais baratos para bancos de áreas afetadas pelos dois desastres naturais no último dia 11 de março. A oferta deverá ser de US$ 12 bilhões em empréstimos de um ano, com juros de 0,1%, para empresas financeiras que possuem filiais nas áreas afetadas pelo desastre.
Nos EUA, mais um bom sinal surgiu o mercado de trabalho. O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego recuou 10 mil, para 382 mil, após ajustes sazonais, na semana passada - mais que a queda de 3 mil esperada por analistas. O número da semana anterior foi revisado em para 392 mil, dos 388 mil.
Esta manhã, alguns resultados positivos de vendas de varejistas no mês passado em lojas abertas há mais de um ano colaboram para o clima de bom humor do mercado. Este é o caso de empresas como Macy's, que teve alta de 0,9% nas vendas, BJ's (5,3%) e Saks (11,1%. Outras lojas, no entanto, ficaram no negativo: Target March (queda de 5,5% nas vendas), Gap (baixa de 10%) e Dillards (recuo de 1%).
Notícias dão conta que o Google irá lançar um serviço para arquivamento de música na internet para concorrer com o Amazon Cloud Drive, lançado na semana passada. Já a Dell informou que pretende investir US$ 1 bilhão em seus negócios ao redor do mundo no atual ano fiscal, para a construção de data centers e o desenvolvimento de produtos. A General Electric (GE) informou que irá construir uma fábrica de painel fotovoltaico para concorrer com a líder do mercado americano, a First Solar.