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Bolsas de Nova York abrem em alta, com plano da zona do euro

Nova York - As bolsas de Nova York abriram o dia em alta, depois de os líderes da zona do euro delinearem um plano para lidar com a crise de dívida da Grécia. No entanto, o dado fraco sobre o mercado de trabalho norte-americano pode limitar os ganhos em Wall Street. Às 10h32 (horário de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2011 às 10h48.

Nova York - As bolsas de Nova York abriram o dia em alta, depois de os líderes da zona do euro delinearem um plano para lidar com a crise de dívida da Grécia. No entanto, o dado fraco sobre o mercado de trabalho norte-americano pode limitar os ganhos em Wall Street. Às 10h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,32%, o Nasdaq avançava 0,12% e o S&P 500 tinha alta de 0,46%.

Mais cedo, ocorreu a divulgação da versão prévia do documento que será publicado ao fim da cúpula da zona do euro. O documento informa que o bloco decidiu reduzir as taxas de juros cobradas nos empréstimos da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF) para 3,5% e estender o vencimento dos empréstimos para ao menos 15 anos. O plano deverá ser aplicado à Grécia e também a Portugal e Irlanda.

No noticiário dos Estados Unidos, o número de pedidos de auxílio-desemprego subiu 10 mil na última semana, contrariando as expectativas de estabilidade. Também circularam hoje notícias sobre balanços e aquisições. No pré-mercado, as ações da Medco Health Solutions cresciam, depois de a companhia aceitar ser comprada pela Express Scripts por US$ 29,1 bilhões em dinheiro e ações.

Entre os balanços, destaque para Morgan Stanley, que anunciou resultados melhores do que o esperado. O banco teve prejuízo atribuível a acionistas de US$ 0,38 por ação no segundo trimestre, em comparação com o lucro de US$ 1,09 por ação no mesmo período do ano passado. Já a receita líquida aumentou 17% no período, para US$ 9,3 bilhões. Os analistas tinham previsto um prejuízo atribuível aos acionistas de US$ 0,64 e uma receita de US$ 8,04 bilhões. As informações são da Dow Jones.

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Nova York - As bolsas de Nova York abriram o dia em alta, depois de os líderes da zona do euro delinearem um plano para lidar com a crise de dívida da Grécia. No entanto, o dado fraco sobre o mercado de trabalho norte-americano pode limitar os ganhos em Wall Street. Às 10h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,32%, o Nasdaq avançava 0,12% e o S&P 500 tinha alta de 0,46%.

Mais cedo, ocorreu a divulgação da versão prévia do documento que será publicado ao fim da cúpula da zona do euro. O documento informa que o bloco decidiu reduzir as taxas de juros cobradas nos empréstimos da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF) para 3,5% e estender o vencimento dos empréstimos para ao menos 15 anos. O plano deverá ser aplicado à Grécia e também a Portugal e Irlanda.

No noticiário dos Estados Unidos, o número de pedidos de auxílio-desemprego subiu 10 mil na última semana, contrariando as expectativas de estabilidade. Também circularam hoje notícias sobre balanços e aquisições. No pré-mercado, as ações da Medco Health Solutions cresciam, depois de a companhia aceitar ser comprada pela Express Scripts por US$ 29,1 bilhões em dinheiro e ações.

Entre os balanços, destaque para Morgan Stanley, que anunciou resultados melhores do que o esperado. O banco teve prejuízo atribuível a acionistas de US$ 0,38 por ação no segundo trimestre, em comparação com o lucro de US$ 1,09 por ação no mesmo período do ano passado. Já a receita líquida aumentou 17% no período, para US$ 9,3 bilhões. Os analistas tinham previsto um prejuízo atribuível aos acionistas de US$ 0,64 e uma receita de US$ 8,04 bilhões. As informações são da Dow Jones.

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