Bolsas da Europa ganham de olho em juro menor nos EUA
Os mercados reagiram positivamente após Wall Street abrir com sólidos ganhos depois de comentários de William Dudley, presidente do FED de Nova York
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2012 às 15h07.
Londres - As bolsas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira inspiradas por fortes ganhos em Wall Street, onde os investidores correram para ativos de risco após os formadores de política indicarem que as taxas de juros vão permanecer baixas. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 1,15%, fechando a 257,36 pontos.
Os mercados reagiram positivamente após Wall Street abrir com sólidos ganhos depois de comentários de William Dudley, presidente do Federal Reserve de Nova York, vice-presidente do Fed nacional e membro votante do Fomc. Ele indicou que as taxas de juros vão permanecer baixas até 2014.
A fala de Dudley compensou prejuízos após a divulgação sobre os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA. O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 13 mil, para 380 mil, após ajustes sazonais, na semana até 7 de abril, segundo informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho dos EUA. Essa foi a maior alta nos pedidos em quase um ano. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam aumento de 1 mil solicitações, para 358 mil.
Na Europa, o leilão de bônus da Itália foi relativamente bem avaliado pelos observadores do mercado. Embora os yields (retorno ao investidor) dos papéis de três anos tenham aumentado em relação a leilões anteriores, a demanda recebida na operação desta quarta-feira foi considerada boa. Após o leilão, o yield dos bônus de 10 anos da Itália caiu 5 pontos-base no mercado secundário, para 5,46%. Na Itália, o FTSE MIB avançou 1,23%, para 14.869,91 pontos.
Em Londres, o índice FTSE registrou alta de 1,34%, a 5.710,46 pontos. Barclays subiu 5,4%, Lloyds Banking Group avançou 4,3% e HSBC Holdings teve ganho de 1,3%. As mineradores também se destacaram. Rio Tinto registrou alta de 4,5%, BHP Billiton subiu 2,8% e Xstrata avançou 2,5%.
Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX subiu 1,03%, fechando a 6.743,24 pontos. Infineon Technologies avançou 5,8% após o Deutsche Bank dar uma avaliação mais positiva sobre os papéis da companhia. A instituição financeira avançou 2%.
O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, avançou 0,99%, para 3.269,79 pontos. STMicro teve alta de 4% após um relatório positivo sobre o mercado de computadores feito pela consultoria Gartner. Ações expostas ao ciclo econômico tiveram alta. Schneider Electric subiu 3,9% e ArcelorMittal registrou ganho de 3,8%. Por outro lado, as empresas de telecomunicações encerraram a sessão em baixa. France Telecom caiu 1,4%, Bouygues recuou 1,6% e Vivendi teve queda de 1,8%.
Por outro lado, em Madri, o índice Ibex 35 caiu 0,75%, para 7.520,00 pontos. Em Portugal, o índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, teve queda de 0,97%, para 5.257,21 pontos. As informações são da Dow Jones.
Londres - As bolsas europeias fecharam em alta nesta quinta-feira inspiradas por fortes ganhos em Wall Street, onde os investidores correram para ativos de risco após os formadores de política indicarem que as taxas de juros vão permanecer baixas. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 1,15%, fechando a 257,36 pontos.
Os mercados reagiram positivamente após Wall Street abrir com sólidos ganhos depois de comentários de William Dudley, presidente do Federal Reserve de Nova York, vice-presidente do Fed nacional e membro votante do Fomc. Ele indicou que as taxas de juros vão permanecer baixas até 2014.
A fala de Dudley compensou prejuízos após a divulgação sobre os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA. O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 13 mil, para 380 mil, após ajustes sazonais, na semana até 7 de abril, segundo informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho dos EUA. Essa foi a maior alta nos pedidos em quase um ano. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam aumento de 1 mil solicitações, para 358 mil.
Na Europa, o leilão de bônus da Itália foi relativamente bem avaliado pelos observadores do mercado. Embora os yields (retorno ao investidor) dos papéis de três anos tenham aumentado em relação a leilões anteriores, a demanda recebida na operação desta quarta-feira foi considerada boa. Após o leilão, o yield dos bônus de 10 anos da Itália caiu 5 pontos-base no mercado secundário, para 5,46%. Na Itália, o FTSE MIB avançou 1,23%, para 14.869,91 pontos.
Em Londres, o índice FTSE registrou alta de 1,34%, a 5.710,46 pontos. Barclays subiu 5,4%, Lloyds Banking Group avançou 4,3% e HSBC Holdings teve ganho de 1,3%. As mineradores também se destacaram. Rio Tinto registrou alta de 4,5%, BHP Billiton subiu 2,8% e Xstrata avançou 2,5%.
Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX subiu 1,03%, fechando a 6.743,24 pontos. Infineon Technologies avançou 5,8% após o Deutsche Bank dar uma avaliação mais positiva sobre os papéis da companhia. A instituição financeira avançou 2%.
O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, avançou 0,99%, para 3.269,79 pontos. STMicro teve alta de 4% após um relatório positivo sobre o mercado de computadores feito pela consultoria Gartner. Ações expostas ao ciclo econômico tiveram alta. Schneider Electric subiu 3,9% e ArcelorMittal registrou ganho de 3,8%. Por outro lado, as empresas de telecomunicações encerraram a sessão em baixa. France Telecom caiu 1,4%, Bouygues recuou 1,6% e Vivendi teve queda de 1,8%.
Por outro lado, em Madri, o índice Ibex 35 caiu 0,75%, para 7.520,00 pontos. Em Portugal, o índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, teve queda de 0,97%, para 5.257,21 pontos. As informações são da Dow Jones.