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Bolsas da Ásia têm forte rali; Hong Kong sobe 5,6%

Mercados foram alavancados pela ação coordenada dos principais bancos do mundo, que anunciaram medidas para aumentar a liquidez do sistema financeiro mundial

Hong Kong teve a melhor performance entre os principais mercados no mundo nas últimas 24 horas, com papéis do valorizando acima de 10% (Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 08h12.

Tóquio - As bolsas asiáticas fecharam em alta acentuada. Os mercados foram alavancados pela ação coordenada dos principais bancos do mundo, que anunciaram medidas para aumentar a liquidez do sistema financeiro mundial diante da crise da dívida europeia, e pela decisão do Banco do Povo da China de cortar o compulsório de depósito bancário em 0,5 ponto porcentual, para estimular a atividade econômica.

A Bolsa de Hong Kong teve a melhor performance entre os principais mercados no mundo nas últimas 24 horas, com papéis do setor financeiro e do setor imobiliário valorizando acima de 10%. O índice Hang Seng subiu 5,6% e fechou aos 19.002,26 pontos, maior ganho porcentual desde 6 de outubro.

Na China, as Bolsas reagiram bem ao corte na taxa de reserva bancária - os investidores viram na medida adotada por Pequim o início da redução do ciclo de aperto monetário. O índice Xangai Composto subiu 2,3% e terminou aos 2.386,86 pontos, o maior porcentual de alta desde 24 de outubro. O índice Shenzhen Composto ganhou 2% e encerrou aos 1.014,19 pontos.

O iuane subiu fortemente ante o dólar após ser carregado para cima pela taxa de referência fixada pelo banco central, embora a divisa chinesa tenha estado sob pressão de venda em meio ao tumulto na Europa. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3353 iuanes, de 6,3482 iuanes ontem. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3353 iuanes, de 6,3482 iuanes ontem.

Já a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, teve forte rali. O índice Kospi avançou 3,7% e fechou aos 1.916,18 pontos, com compras por parte de instituições locais e investidores estrangeiros.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia na maior alta em duas semanas. Várias empresas do setor financeiro fecharam o pregão nos seus limites diários positivos. O índice Taiwan Weighted avançou 3,98% e terminou aos 7.178,69 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney também fechou em alta. O índice S&P/ASX 200 avançou 2,64% e encerrou aos 4.228,60 pontos.

Na trilha de outros mercados, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou no azul. O índice PSE subiu 1,89% e encerrou aos 4.290,59 pontos.

A Bolsa de Cingapura teve forte alta. O índice Straits Times avançou 2,2% e fechou aos 2.761,88 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 1,8% e fechou aos 3.781,10 pontos, com os ganhos nos demais mercados regionais e pela inflação moderada em novembro (4,15% no ano, ante 4,42% em outubro).

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 2,4% e fechou aos 1.019,15 pontos, com os fortes ganhos nos mercados globais e a desvalorização cambial.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,9% e fechou aos 1.485,26 ponto, na esteira dos demais regionais. As informações são da Dow Jones

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Tóquio - As bolsas asiáticas fecharam em alta acentuada. Os mercados foram alavancados pela ação coordenada dos principais bancos do mundo, que anunciaram medidas para aumentar a liquidez do sistema financeiro mundial diante da crise da dívida europeia, e pela decisão do Banco do Povo da China de cortar o compulsório de depósito bancário em 0,5 ponto porcentual, para estimular a atividade econômica.

A Bolsa de Hong Kong teve a melhor performance entre os principais mercados no mundo nas últimas 24 horas, com papéis do setor financeiro e do setor imobiliário valorizando acima de 10%. O índice Hang Seng subiu 5,6% e fechou aos 19.002,26 pontos, maior ganho porcentual desde 6 de outubro.

Na China, as Bolsas reagiram bem ao corte na taxa de reserva bancária - os investidores viram na medida adotada por Pequim o início da redução do ciclo de aperto monetário. O índice Xangai Composto subiu 2,3% e terminou aos 2.386,86 pontos, o maior porcentual de alta desde 24 de outubro. O índice Shenzhen Composto ganhou 2% e encerrou aos 1.014,19 pontos.

O iuane subiu fortemente ante o dólar após ser carregado para cima pela taxa de referência fixada pelo banco central, embora a divisa chinesa tenha estado sob pressão de venda em meio ao tumulto na Europa. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3353 iuanes, de 6,3482 iuanes ontem. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3353 iuanes, de 6,3482 iuanes ontem.

Já a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, teve forte rali. O índice Kospi avançou 3,7% e fechou aos 1.916,18 pontos, com compras por parte de instituições locais e investidores estrangeiros.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia na maior alta em duas semanas. Várias empresas do setor financeiro fecharam o pregão nos seus limites diários positivos. O índice Taiwan Weighted avançou 3,98% e terminou aos 7.178,69 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney também fechou em alta. O índice S&P/ASX 200 avançou 2,64% e encerrou aos 4.228,60 pontos.

Na trilha de outros mercados, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou no azul. O índice PSE subiu 1,89% e encerrou aos 4.290,59 pontos.

A Bolsa de Cingapura teve forte alta. O índice Straits Times avançou 2,2% e fechou aos 2.761,88 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 1,8% e fechou aos 3.781,10 pontos, com os ganhos nos demais mercados regionais e pela inflação moderada em novembro (4,15% no ano, ante 4,42% em outubro).

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 2,4% e fechou aos 1.019,15 pontos, com os fortes ganhos nos mercados globais e a desvalorização cambial.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, subiu 0,9% e fechou aos 1.485,26 ponto, na esteira dos demais regionais. As informações são da Dow Jones

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