Bolsas da Ásia seguem em baixa com crise europeia
Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas apresentou baixa nesta quarta-feira, ainda fortemente influenciadas pela crise de débito europeia. As exceções foram a China, que reagiu positivamente a fatores locais, e Hong Kong, que fechou estável, após o feriado de ontem. Em Hong Kong, o índice Hang Seng chegou a atingir o pior nível em […]
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2011 às 08h09.
Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas apresentou baixa nesta quarta-feira, ainda fortemente influenciadas pela crise de débito europeia. As exceções foram a China, que reagiu positivamente a fatores locais, e Hong Kong, que fechou estável, após o feriado de ontem.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng chegou a atingir o pior nível em mais de dois anos, por conta da crise do euro e do rebaixamento pelo Moody's do rating dos bancos franceses Société Générale e Crédit Agricole. Mas o HSI teve um espetacular rali de recuperação e encerrou estável, com alta de apenas 14,90 pontos, fechando aos 19.045,44 pontos.
Já os mercados da China contrariaram a tendência geral e fecharam em alta. Foram liderados pelas siderúrgicas, por conta das expectativas de elevação dos preços dos produtos, embora os comentários do premiê Wen Jiabao, que reforçam a perspectiva de manutenção do aperto monetário, tenham reduzido os ganhos. O índice Xangai Composto subiu 0,6% e terminou aos 2.484,83 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 1% e encerrou aos 1.087,50 pontos.
O iuane se valorizou em relação ao dólar, após o Banco Central chinês reduzir a taxa de paridade central dólar-iuane (de 6,3982 iuanes para 6,3945 iuanes). A crise europeia, contudo, limitou os ganhos da moeda chinesa. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3964 iuanes, de 6,3991 iuanes ontem.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou na menor pontuação desde 11 de junho de 2010, em baixa provocada pelas vendas de fundos estrangeiros e de investidores institucionais domésticos. O índice Taiwan Weighted caiu 2,20% e encerrou aos 7.228,47 pontos.
Após dois dias de feriado, a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, estendeu as fortes perdas registradas na sexta-feira. Novamente os investidores estrangeiros decidiram cortar posições. O índice Kospi caiu 3,52% e encerrou aos 1.749,16 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, anotou a menor pontuação em cinco semanas. O índice S&P/ASX 200 retrocedeu 1,64% e fechou aos 4.005,80 pontos.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila também encerrou o dia em baixa. O índice PSEi retrocedeu 0,79% e fechou aos 4.258,86 pontos.
A Bolsa de Cingapura terminou em alta, após sessão volátil, em que os investidores oscilaram entre compras de oportunidade e aversão ao risco. O índice Straits Times subiu 0,4% e fechou aos 2.739,35 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, estendeu as perdas e teve baixa de 2,0%, fechando aos 3.799,04 pontos, com declínio no setor financeiro.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou
0,8% e fechou aos 1.022,96 pontos, seguindo as perdas na maioria dos mercados regionais, com as blue chips pesos pesados liderando as perdas.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,7% e fechou aos 1.437,61 pontos, acompanhando também seus pares na região. As informações são da Dow Jones
Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas apresentou baixa nesta quarta-feira, ainda fortemente influenciadas pela crise de débito europeia. As exceções foram a China, que reagiu positivamente a fatores locais, e Hong Kong, que fechou estável, após o feriado de ontem.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng chegou a atingir o pior nível em mais de dois anos, por conta da crise do euro e do rebaixamento pelo Moody's do rating dos bancos franceses Société Générale e Crédit Agricole. Mas o HSI teve um espetacular rali de recuperação e encerrou estável, com alta de apenas 14,90 pontos, fechando aos 19.045,44 pontos.
Já os mercados da China contrariaram a tendência geral e fecharam em alta. Foram liderados pelas siderúrgicas, por conta das expectativas de elevação dos preços dos produtos, embora os comentários do premiê Wen Jiabao, que reforçam a perspectiva de manutenção do aperto monetário, tenham reduzido os ganhos. O índice Xangai Composto subiu 0,6% e terminou aos 2.484,83 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 1% e encerrou aos 1.087,50 pontos.
O iuane se valorizou em relação ao dólar, após o Banco Central chinês reduzir a taxa de paridade central dólar-iuane (de 6,3982 iuanes para 6,3945 iuanes). A crise europeia, contudo, limitou os ganhos da moeda chinesa. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3964 iuanes, de 6,3991 iuanes ontem.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou na menor pontuação desde 11 de junho de 2010, em baixa provocada pelas vendas de fundos estrangeiros e de investidores institucionais domésticos. O índice Taiwan Weighted caiu 2,20% e encerrou aos 7.228,47 pontos.
Após dois dias de feriado, a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, estendeu as fortes perdas registradas na sexta-feira. Novamente os investidores estrangeiros decidiram cortar posições. O índice Kospi caiu 3,52% e encerrou aos 1.749,16 pontos.
A Bolsa de Sydney, na Austrália, anotou a menor pontuação em cinco semanas. O índice S&P/ASX 200 retrocedeu 1,64% e fechou aos 4.005,80 pontos.
Nas Filipinas, a Bolsa de Manila também encerrou o dia em baixa. O índice PSEi retrocedeu 0,79% e fechou aos 4.258,86 pontos.
A Bolsa de Cingapura terminou em alta, após sessão volátil, em que os investidores oscilaram entre compras de oportunidade e aversão ao risco. O índice Straits Times subiu 0,4% e fechou aos 2.739,35 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, estendeu as perdas e teve baixa de 2,0%, fechando aos 3.799,04 pontos, com declínio no setor financeiro.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuou
0,8% e fechou aos 1.022,96 pontos, seguindo as perdas na maioria dos mercados regionais, com as blue chips pesos pesados liderando as perdas.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,7% e fechou aos 1.437,61 pontos, acompanhando também seus pares na região. As informações são da Dow Jones