Exame Logo

Bolsas chinesas caem novamente, apesar de apoio do governo

As ações abriram em leve queda, impulsionadas pela informação de que uma série de empresas receberam investimentos do governo chinês

Ações asiáticas: as ações abriram em leve queda (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 08h43.

Xangai - As bolsas da China despencaram novamente nesta quinta-feira, chamando atenção para a fragilidade da confiança de investidores no mercado enquanto persistem os receios sobre a segunda maior economia do mundo.

As ações abriram em leve queda, impulsionadas pela informação de que uma série de empresas receberam investimentos do governo chinês. No fim da sessão, os preços ampliaram as perdas.

O índice CSI300 que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 3,2 por cento, a 3.761 pontos, enquanto o índice de Xangai perdeu 3,4 por cento, a 3.665 pontos.

A bolsa de Xangai agora acumula queda de cerca de 7 por cento desde que a China desvalorizou o iuan em quase 2 por cento em 11 de agosto.

Na quarta-feira, os índices haviam anulado parcialmente as perdas e fechado em alta. Cerca de 30 companhias chinesas listadas, muitas com baixo valor de mercado, divulgaram que investidores apoiados pelo governo detêm fatias nelas, em uma aparente tentativa de suavizar o pânico do mercado após a queda de 6 por cento na sessão anterior.

Veja também

Xangai - As bolsas da China despencaram novamente nesta quinta-feira, chamando atenção para a fragilidade da confiança de investidores no mercado enquanto persistem os receios sobre a segunda maior economia do mundo.

As ações abriram em leve queda, impulsionadas pela informação de que uma série de empresas receberam investimentos do governo chinês. No fim da sessão, os preços ampliaram as perdas.

O índice CSI300 que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 3,2 por cento, a 3.761 pontos, enquanto o índice de Xangai perdeu 3,4 por cento, a 3.665 pontos.

A bolsa de Xangai agora acumula queda de cerca de 7 por cento desde que a China desvalorizou o iuan em quase 2 por cento em 11 de agosto.

Na quarta-feira, os índices haviam anulado parcialmente as perdas e fechado em alta. Cerca de 30 companhias chinesas listadas, muitas com baixo valor de mercado, divulgaram que investidores apoiados pelo governo detêm fatias nelas, em uma aparente tentativa de suavizar o pânico do mercado após a queda de 6 por cento na sessão anterior.

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁsiabolsas-de-valoresChina

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame