Mercados

Bolsa terá programa de milhagem para os investidores

"Fica Mais" dará prêmios para quem aplicar com o horizonte de longo prazo

BM&FBovespa irá investir 25 milhões de reais este ano em campanhas de popularização (.)

BM&FBovespa irá investir 25 milhões de reais este ano em campanhas de popularização (.)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2010 às 20h48.

São Paulo - A BM&FBovespa (BVMF3) deverá iniciar, em breve, um programa de milhagem para premiar os investidores pessoas físicas que têm o foco de investimentos em ações no longo prazo. Com o nome de Fica Mais, o programa faz parte da série de medidas anunciadas pela bolsa nesta terça-feira para auxiliar na meta de alcançar o patamar de 5 milhões de investidores em ações até o final de 2014. Atualmente, 600 mil pessoas aplicam em ações. 

"Sempre fizemos campanhas para incentivar o volume das operações e, agora, queremos incentivar o longo prazo e a custódia", disse Edemir Pinto, diretor-presidente da BM&FBovespa, durante a cerimônia de lançamento da campanha "Quer ser Sócio?". "Não serão sorteios. Os prêmios serão trimestrais e semestrais", explicou. A ideia é realizar parcerias com outras empresas e distribuir computadores, viagens e até dinheiro, afirmou o presidente.

A bolsa também destacou que estuda reduzir os custos de custódia para os clientes pessoas físicas. A BM&FBovespa começa, a partir de 8 de setembro, a divulgar uma peça publicitária em TV relacionando a vida de atleta do ex-jogador Pelé com o investimento em ações. A intenção é lançar o Fica Mais 90 dias após o início das inserções na TV.

Siga as notícias do site EXAME sobre Mercados no Twitter. 

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valoresCorretorasCustódiaEmpresasEmpresas abertasservicos-financeiros

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado