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Bolsa de Tóquio fecha em baixa após comentários de Kuroda

O Nikkei, índice que reúne as empresas mais negociadas na capital japonesa, caiu 1,32%, a 17.645,11 pontos

Bolsa de Tóquio: o Nikkei, índice que reúne as empresas mais negociadas na capital japonesa, caiu 1,32%, a 17.645,11 pontos (Yoshikazu Tsuno/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2015 às 08h20.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em baixa nesta segunda-feira, após novos dados fracos da China e comentários do presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, sobre inflação.

O Nikkei , índice que reúne as empresas mais negociadas na capital japonesa, caiu 1,32%, a 17.645,11 pontos, apagando boa parte do ganho de 1,8% registrado no pregão anterior.

Preocupações com a desaceleração da China ganharam força no mercado japonês após a divulgação do lucro industrial do gigante asiático, que teve queda anual de 8,8% em agosto, após recuar em ritmo mais moderado em julho, de 2,9%.

Os investidores em Tóquio também tenderam a mostrar cautela antes de outros dados econômicos importantes previstos para a semana, como números sobre a atividade manufatureira chinesa, a pesquisa Tankan do BoJ e o relatório de emprego dos EUA.

Além disso, Kuroda afirmou hoje que a inflação japonesa não vai convergir para a meta de inflação de 2% do BoJ se não houver um fortalecimento adicional da ligação entre o emprego, salários e preços, levando o Nikkei a ampliar perdas perto do fim da sessão de hoje.

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Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em baixa nesta segunda-feira, após novos dados fracos da China e comentários do presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, sobre inflação.

O Nikkei , índice que reúne as empresas mais negociadas na capital japonesa, caiu 1,32%, a 17.645,11 pontos, apagando boa parte do ganho de 1,8% registrado no pregão anterior.

Preocupações com a desaceleração da China ganharam força no mercado japonês após a divulgação do lucro industrial do gigante asiático, que teve queda anual de 8,8% em agosto, após recuar em ritmo mais moderado em julho, de 2,9%.

Os investidores em Tóquio também tenderam a mostrar cautela antes de outros dados econômicos importantes previstos para a semana, como números sobre a atividade manufatureira chinesa, a pesquisa Tankan do BoJ e o relatório de emprego dos EUA.

Além disso, Kuroda afirmou hoje que a inflação japonesa não vai convergir para a meta de inflação de 2% do BoJ se não houver um fortalecimento adicional da ligação entre o emprego, salários e preços, levando o Nikkei a ampliar perdas perto do fim da sessão de hoje.

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