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Bolsa de Londres recua com incertezas sobre Grécia

A Grécia precisa pagar quatro empréstimos que somam 1,6 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) neste mês

Bolsas: às 7h52 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 caía 0,69 por cento, a 1.576 pontos (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2015 às 08h46.

Londres - Os índices acionários europeus recuavam nesta terça-feira, pressionados por persistentes incertezas sobre o desfecho das negociações sobre a dívida da Grécia .

Às 7h52 (horário de Brasília), o índice FTSE urofirst 300 caía 0,69 por cento, a 1.576 pontos.

O governo da Grécia fez propostas iniciais para reforma previdenciária, afirmou nesta terça-feira o Comissário de Assuntos Econômicos da União Europeia, Pierre Moscovici, conforme as conversas sobre dívida chegam a um ponto crítico.

A Grécia precisa pagar quatro empréstimos que somam 1,6 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) neste mês, começando com um pagamento de 300 milhões de euros em 5 de junho.

Um fracasso em alcançar um acordo neste mês pode desencadear um default da Grécia e levar à imposição de controles de capitais e uma potencial saída da zona do euro, em um golpe contra a supostamente irreversível moeda única da Europa.

A maioria dos investidores espera que o país permaneça na zona do euro, e taxas de juros em mínimas recordes e outras medidas de estímulo econômico adotadas pelo Banco Central Europeu (BCE) têm permitido que os mercados acionários da região subam neste ano, apesar das incertezas com a Grécia.

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Londres - Os índices acionários europeus recuavam nesta terça-feira, pressionados por persistentes incertezas sobre o desfecho das negociações sobre a dívida da Grécia .

Às 7h52 (horário de Brasília), o índice FTSE urofirst 300 caía 0,69 por cento, a 1.576 pontos.

O governo da Grécia fez propostas iniciais para reforma previdenciária, afirmou nesta terça-feira o Comissário de Assuntos Econômicos da União Europeia, Pierre Moscovici, conforme as conversas sobre dívida chegam a um ponto crítico.

A Grécia precisa pagar quatro empréstimos que somam 1,6 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) neste mês, começando com um pagamento de 300 milhões de euros em 5 de junho.

Um fracasso em alcançar um acordo neste mês pode desencadear um default da Grécia e levar à imposição de controles de capitais e uma potencial saída da zona do euro, em um golpe contra a supostamente irreversível moeda única da Europa.

A maioria dos investidores espera que o país permaneça na zona do euro, e taxas de juros em mínimas recordes e outras medidas de estímulo econômico adotadas pelo Banco Central Europeu (BCE) têm permitido que os mercados acionários da região subam neste ano, apesar das incertezas com a Grécia.

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