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Bovespa cai, realinhada com mercado internacional

"A Bolsa hoje volta a seguir o exterior", resume o gestor de renda variável da Máxima Asset Management, Felipe Casotti

Bovespa (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2011 às 10h33.

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em baixa, interrompendo o movimento de recuperação. Hoje, os negócios locais devem voltar a acompanhar a trajetória dos mercados internacionais, depois de dois pregões seguidos de descolamento. Às 10h07, o índice Bovespa (Ibovespa) caía 0,63%, aos 57.208 pontos.

"A Bolsa hoje volta a seguir o exterior", resume o gestor de renda variável da Máxima Asset Management, Felipe Casotti. Ele lembra que, nas duas sessões anteriores, o Ibovespa adotou voo solo e passou por ajustes técnicos, por causa de feriados no Brasil e nos Estados Unidos nesta semana. Nesse período, o Ibovespa subiu 4,77%. Segundo o gestor, a volatilidade deve continuar sendo a tônica do pregão, e a Bolsa deve apresentar dificuldades para testar novamente a casa dos 58 mil pontos.

No exterior, o desânimo toma conta dos mercados. Diante das evidências de que o crescimento mundial está ameaçado, nem mesmo o pacote para a geração de empregos nos EUA, anunciado ontem à noite pelo presidente norte-americano, Barack Obama, consegue empolgar os investidores. "São anúncios que mexem com as expectativas dos investidores, mas não há confiança entre os agentes e a cautela prevalece", explica Casotti.

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"A Bolsa hoje volta a seguir o exterior", resume o gestor de renda variável da Máxima Asset Management, Felipe Casotti. Ele lembra que, nas duas sessões anteriores, o Ibovespa adotou voo solo e passou por ajustes técnicos, por causa de feriados no Brasil e nos Estados Unidos nesta semana. Nesse período, o Ibovespa subiu 4,77%. Segundo o gestor, a volatilidade deve continuar sendo a tônica do pregão, e a Bolsa deve apresentar dificuldades para testar novamente a casa dos 58 mil pontos.

No exterior, o desânimo toma conta dos mercados. Diante das evidências de que o crescimento mundial está ameaçado, nem mesmo o pacote para a geração de empregos nos EUA, anunciado ontem à noite pelo presidente norte-americano, Barack Obama, consegue empolgar os investidores. "São anúncios que mexem com as expectativas dos investidores, mas não há confiança entre os agentes e a cautela prevalece", explica Casotti.

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