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Bovespa avança com petróleo e noticiário corporativo

Às 10:43, o Ibovespa subia 1,27 por cento, a 39.084 pontos. O volume financeiro era de 674 milhões de reais

Exploração de petróleo: às 10:43, o Ibovespa subia 1,27 por cento, a 39.084 pontos (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 10h10.

O principal índice da Bovespa avançava nesta quarta-feira, após registrar a maior queda desde 2011 na véspera, tendo como pano de fundo bolsas externas sem tendência definida, mas alta nos preços do petróleo .

Da pauta corporativa, Bradesco mostrava fortes ganhos após cancelar aumento de capital, enquanto a produtora de papéis Klabin também subia após lucro e Ebitda acima do esperado para o quarto trimestre.

Às 10:43, o Ibovespa subia 1,27 por cento, a 39.084 pontos. O volume financeiro era de 674 milhões de reais.

Na véspera, o índice de referência do mercado acionário brasileiro despencou 4,87 por cento, maior queda percentual desde agosto de 2011.

Os contratos futuros do petróleo subiam após comentários da Rússia de que está aberta para conversar com a Opep sobre cortes de produção, reavivando esperanças no mercado quanto a uma ação dos maiores produtores para ajudar os preços.

As bolsas europeias mostravam fraqueza, após fortes perdas em Wall St na véspera e com resultados corporativos pesando, enquanto os futuros acionários nos Estados Unidos apontavam uma abertura positiva.

Destaques

- BRADESCO tinha as preferenciais em alta de 4,4 por cento e as ações ordinárias avançando 4 por cento, na ponta positiva do Ibovespa, após seu Conselho de Administração decidir cancelar aumento de capital da instituição financeira no valor de 3 bilhões de reais.

- ITAÚ UNIBANCO subia 3 por cento, endossando a recuperação na Bovespa, após forte perda na véspera, com agentes atentos à teleconferência do maior banco privado do país. Na terça-feira, a ação desabou quase 9 por cento.

- KLABIN tinha acréscimo de 0,5 por cento, com investidores analisando o resultado trimestral a fabricante de papel que mostrou lucro e Ebitda acima das expectativas do mercado, com o aumento das vendas para o exterior.

- PETROBRAS também experimentava alguma recuperação, com as ações preferenciais e ordinárias em alta de 2,3 por cento cada, na esteira da melhora dos preços do petróleo. A decisão de um juiz dos EUA caminho para que investidores processem a companhia em grupo também estava no radar. A estatal pode recorrer.

- VALE acompanhava a melhora, com avanço de 1,8 por cento nas preferenciais de classe A, após o papel registrar a maior queda percentual desde 2008 na véspera, para a mínima desde 2004. O avanço dos preços do minério de ferro na China <.IO62-CNI=SI> endossava o reação positiva.

- CEMIG voltava a ficar em evidência na ponta negativa, com declínio de 6,9 por cento, após perder mais de 20 por cento na véspera. O Conselho de Administração da Renova Energia, braço de energia renovável da estatal mineira, aprovou aumento de capital de até 731,25 milhões de reais.

Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em (Edição Alberto Alerigi Jr.)

Veja também

O principal índice da Bovespa avançava nesta quarta-feira, após registrar a maior queda desde 2011 na véspera, tendo como pano de fundo bolsas externas sem tendência definida, mas alta nos preços do petróleo .

Da pauta corporativa, Bradesco mostrava fortes ganhos após cancelar aumento de capital, enquanto a produtora de papéis Klabin também subia após lucro e Ebitda acima do esperado para o quarto trimestre.

Às 10:43, o Ibovespa subia 1,27 por cento, a 39.084 pontos. O volume financeiro era de 674 milhões de reais.

Na véspera, o índice de referência do mercado acionário brasileiro despencou 4,87 por cento, maior queda percentual desde agosto de 2011.

Os contratos futuros do petróleo subiam após comentários da Rússia de que está aberta para conversar com a Opep sobre cortes de produção, reavivando esperanças no mercado quanto a uma ação dos maiores produtores para ajudar os preços.

As bolsas europeias mostravam fraqueza, após fortes perdas em Wall St na véspera e com resultados corporativos pesando, enquanto os futuros acionários nos Estados Unidos apontavam uma abertura positiva.

Destaques

- BRADESCO tinha as preferenciais em alta de 4,4 por cento e as ações ordinárias avançando 4 por cento, na ponta positiva do Ibovespa, após seu Conselho de Administração decidir cancelar aumento de capital da instituição financeira no valor de 3 bilhões de reais.

- ITAÚ UNIBANCO subia 3 por cento, endossando a recuperação na Bovespa, após forte perda na véspera, com agentes atentos à teleconferência do maior banco privado do país. Na terça-feira, a ação desabou quase 9 por cento.

- KLABIN tinha acréscimo de 0,5 por cento, com investidores analisando o resultado trimestral a fabricante de papel que mostrou lucro e Ebitda acima das expectativas do mercado, com o aumento das vendas para o exterior.

- PETROBRAS também experimentava alguma recuperação, com as ações preferenciais e ordinárias em alta de 2,3 por cento cada, na esteira da melhora dos preços do petróleo. A decisão de um juiz dos EUA caminho para que investidores processem a companhia em grupo também estava no radar. A estatal pode recorrer.

- VALE acompanhava a melhora, com avanço de 1,8 por cento nas preferenciais de classe A, após o papel registrar a maior queda percentual desde 2008 na véspera, para a mínima desde 2004. O avanço dos preços do minério de ferro na China <.IO62-CNI=SI> endossava o reação positiva.

- CEMIG voltava a ficar em evidência na ponta negativa, com declínio de 6,9 por cento, após perder mais de 20 por cento na véspera. O Conselho de Administração da Renova Energia, braço de energia renovável da estatal mineira, aprovou aumento de capital de até 731,25 milhões de reais.

Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em (Edição Alberto Alerigi Jr.)

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