BM&FBovespa vai lançar quatro novos índices em maio
Um deles será Brasil Amplo, outro para índice de dividendos e um terceiro para empresas de utilities
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 12h55.
São Paulo - A BM&FBovespa prepara o lançamento de quatro novos índices de ações no início de maio, informou hoje o diretor de renda variável da Bolsa, Júlio Ziegelmann. Um dos índices será chamado de Brasil Amplo, composto pelos papéis que possuem índice de negociabilidade de 99%. "Será o indicador que melhor vai representar o que é a bolsa brasileira", afirmou o executivo. A primeira carteira teórica do índice deverá ser composta por cerca de 160 papéis.
A Bolsa terá também a partir de maio um índice de dividendos, que será formado por 25% das empresas que apresentarem o maior indicador de retorno sobre dividendo (dividend yield). Segundo Ziegelmann, o peso dos papéis na carteira teórica será definido conforme o valor de mercado e a quantidade de ações em circulação das companhias - e não pelo pagamento de dividendos em si.
O terceiro índice que a Bolsa pretende lançar terá ações de empresas de utilities (concessões públicas) e deverá ser composto principalmente por papéis do setor elétrico e de saneamento.
O quarto e último índice que será lançado mês que vem será de materiais básicos, que contará com companhias produtoras de commodities, com exceção do setor de energia, o que exclui a Petrobras, explica Ziegelmann. Além destes, a Bolsa estuda a criação de outros indicadores de ações, sendo que um deles pode reunir empresas de tecnologia, telecomunicações e mídia, conforme o executivo. A Bolsa prepara ainda o índice de recibos de ações (BDRs) não patrocinados. "A ideia é dar visibilidade para esse mercado, no qual apostamos bastante", afirmou Ziegelmann.
São Paulo - A BM&FBovespa prepara o lançamento de quatro novos índices de ações no início de maio, informou hoje o diretor de renda variável da Bolsa, Júlio Ziegelmann. Um dos índices será chamado de Brasil Amplo, composto pelos papéis que possuem índice de negociabilidade de 99%. "Será o indicador que melhor vai representar o que é a bolsa brasileira", afirmou o executivo. A primeira carteira teórica do índice deverá ser composta por cerca de 160 papéis.
A Bolsa terá também a partir de maio um índice de dividendos, que será formado por 25% das empresas que apresentarem o maior indicador de retorno sobre dividendo (dividend yield). Segundo Ziegelmann, o peso dos papéis na carteira teórica será definido conforme o valor de mercado e a quantidade de ações em circulação das companhias - e não pelo pagamento de dividendos em si.
O terceiro índice que a Bolsa pretende lançar terá ações de empresas de utilities (concessões públicas) e deverá ser composto principalmente por papéis do setor elétrico e de saneamento.
O quarto e último índice que será lançado mês que vem será de materiais básicos, que contará com companhias produtoras de commodities, com exceção do setor de energia, o que exclui a Petrobras, explica Ziegelmann. Além destes, a Bolsa estuda a criação de outros indicadores de ações, sendo que um deles pode reunir empresas de tecnologia, telecomunicações e mídia, conforme o executivo. A Bolsa prepara ainda o índice de recibos de ações (BDRs) não patrocinados. "A ideia é dar visibilidade para esse mercado, no qual apostamos bastante", afirmou Ziegelmann.