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BM&FBovespa: queda no juro é positiva para volumes

Há expectativa de crescimento forte nos negócios para contratos futuros das taxas na BM&FBovespa, especialmente para vencimento mais longo

O chamado segmento de derivativos da bolsa, a terceira maior do mundo, está se beneficiando com a expectativas de que as taxas podem, atingir patamares mais baixos recordes (Gustavo Kahil/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2012 às 11h49.

São Paulo - Uma queda nos juros brasileiros que pode acontecer nos próximos meses está impulsionando o crescimento mais forte do que o esperado nos volumes de negócios para contratos futuros das taxas na BM&FBovespa, especialmente para vencimento mais longo, afirmou o diretor financeiro, Eduardo Guardia, nesta sexta-feira.

O chamado segmento de derivativos da operadora de bolsa, a terceira maior do mundo, está se beneficiando com a expectativas de que as taxas no país podem, em breve, atingir patamares mais baixos recordes, disse Guardia em uma teleconferência para discutir os resultados do primeiro trimestre.

"Os volumes na BM&F estão reagindo positivamente" para expectativas de menores taxas, disse Guardia. "Vemos que os volumes estão crescendo acima da tendência no ponto mais longo da curva".

As ações da empresa subiam 1,178 por cento, a 10,31 reais, nesta sexta-feira, enquanto o Ibovespa avançava 0,63 por cento.

Na quinta-feira, a empresa divulgou um crescimento acima do esperado nas linhas de receita e Ebitda, embora o lucro tenha vindo levemente abaixo do esperado pelo mercado no primeiro trimestre.

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O chamado segmento de derivativos da operadora de bolsa, a terceira maior do mundo, está se beneficiando com a expectativas de que as taxas no país podem, em breve, atingir patamares mais baixos recordes, disse Guardia em uma teleconferência para discutir os resultados do primeiro trimestre.

"Os volumes na BM&F estão reagindo positivamente" para expectativas de menores taxas, disse Guardia. "Vemos que os volumes estão crescendo acima da tendência no ponto mais longo da curva".

As ações da empresa subiam 1,178 por cento, a 10,31 reais, nesta sexta-feira, enquanto o Ibovespa avançava 0,63 por cento.

Na quinta-feira, a empresa divulgou um crescimento acima do esperado nas linhas de receita e Ebitda, embora o lucro tenha vindo levemente abaixo do esperado pelo mercado no primeiro trimestre.

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