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BB Investimentos indica compra das ações da CPFL

Banco vê geradora e distribuidora com margens e retorno acima da média do setor

As ações da empresa têm desvalorização de 2% em 2012 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 18h35.

São Paulo – O BB Investimentos iniciou nesta segunda-feira a cobertura das ações da CPFL Energia ( CPFE3 ) com a recomendação de outperform (desempenho acima da média do mercado) e um preço-alvo de 29,05 reais para 12 meses, o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 14%, mostra o relatório assinado pelo analista Leonardo Nitta.

“A companhia tem excelente histórico de eficiência operacional que lhe garantem margens e retorno acima da média do setor e mais altos que o projetado nos modelos de referência e demais parâmetros regulatórios”, ressalta. Ele explica que o marco regulatório de 2004 trouxe mais clareza e segurança para os investimentos no setor, que devem ser elevados nos próximos anos.

Além disso, avalia Nitta, o terceiro ciclo de revisão anunciado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em dezembro do ano passado abriu espaço para fusões e aquisições. “Assim, o setor elétrico brasileiro apresenta oportunidades de consolidação no segmento de distribuição e de forte expansão no segmento de geração por fontes alternativas renováveis e acreditamos que a CPFL será protagonista nestes dois movimentos”, ressalta.

As ações da empresa têm desvalorização de 2% em 2012.

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São Paulo – O BB Investimentos iniciou nesta segunda-feira a cobertura das ações da CPFL Energia ( CPFE3 ) com a recomendação de outperform (desempenho acima da média do mercado) e um preço-alvo de 29,05 reais para 12 meses, o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 14%, mostra o relatório assinado pelo analista Leonardo Nitta.

“A companhia tem excelente histórico de eficiência operacional que lhe garantem margens e retorno acima da média do setor e mais altos que o projetado nos modelos de referência e demais parâmetros regulatórios”, ressalta. Ele explica que o marco regulatório de 2004 trouxe mais clareza e segurança para os investimentos no setor, que devem ser elevados nos próximos anos.

Além disso, avalia Nitta, o terceiro ciclo de revisão anunciado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em dezembro do ano passado abriu espaço para fusões e aquisições. “Assim, o setor elétrico brasileiro apresenta oportunidades de consolidação no segmento de distribuição e de forte expansão no segmento de geração por fontes alternativas renováveis e acreditamos que a CPFL será protagonista nestes dois movimentos”, ressalta.

As ações da empresa têm desvalorização de 2% em 2012.

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