Barril do Texas fecha em alta de 0,28%
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,30
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2012 às 19h15.
Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio fechou nesta terça-feira em alta de 0,28%, cotado a US$ 107,33 por barril por causa dos combates na fronteira entre Sudão e Sudão do Sul, que tiveram mais peso que a queda na confiança dos consumidores americanos.
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,30.
A cotação foi pressionada hoje em alta pelos combates na fronteira entre Sudão e Sudão do Sul, que afetam à provisão de petróleo, pois a região é precisamente onde ficam os principais poços explorados por ambos países.
Os combates entre os dois países influenciaram mais no preço do barril que a queda na confiança dos consumidores dos Estados Unidos, o principal consumidor de energia do mundo junto com a China.
O índice elaborado pela entidade The Conference Board sobre a confiança dos consumidores americanos na economia e sua situação financeira pessoal caiu para 70,2 pontos em março, após ter alcançado em fevereiro seu maior nível em um ano.
Os contratos de gasolina com vencimento em abril perderam US$ 0,01 e fecharam valendo US$ 3,40 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês encerraram em baixa também de US$ 0,01, cotados a US$ 3,21 por galão.
Já os contratos de gás natural de abril recuaram US$ 0,02 e terminaram o pregão negociados a US$ 2,20 por cada mil pés cúbicos.
Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio fechou nesta terça-feira em alta de 0,28%, cotado a US$ 107,33 por barril por causa dos combates na fronteira entre Sudão e Sudão do Sul, que tiveram mais peso que a queda na confiança dos consumidores americanos.
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,30.
A cotação foi pressionada hoje em alta pelos combates na fronteira entre Sudão e Sudão do Sul, que afetam à provisão de petróleo, pois a região é precisamente onde ficam os principais poços explorados por ambos países.
Os combates entre os dois países influenciaram mais no preço do barril que a queda na confiança dos consumidores dos Estados Unidos, o principal consumidor de energia do mundo junto com a China.
O índice elaborado pela entidade The Conference Board sobre a confiança dos consumidores americanos na economia e sua situação financeira pessoal caiu para 70,2 pontos em março, após ter alcançado em fevereiro seu maior nível em um ano.
Os contratos de gasolina com vencimento em abril perderam US$ 0,01 e fecharam valendo US$ 3,40 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês encerraram em baixa também de US$ 0,01, cotados a US$ 3,21 por galão.
Já os contratos de gás natural de abril recuaram US$ 0,02 e terminaram o pregão negociados a US$ 2,20 por cada mil pés cúbicos.
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