Barril do Texas fecha em alta de 0,15%
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,16
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2012 às 18h57.
Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio fechou nesta segunda-feira em alta de 0,15%, cotado a US$ 107,03 por barril impulsionado pelas palavras do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre o futuro da economia do país.
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,16.
A cotação do petróleo foi pressionada em alta por causa do discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, que encontrou hoje novos motivos para pensar na recuperação da economia dos Estados Unidos, princial consumidor energético mundial ao lado da China.
A economia dos EUA fechou o último trimestre do ano com um ritmo de crescimento de 3%, o maior em um ano, impulsionada pelo aumento na despesa dos consumidores.
Os contratos de gasolina com vencimento em abril somaram US$ 0,03 e fecharam valendo US$ 3,41 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês encerraram em alta de US$ 0,01, cotados a US$ 3,22 por galão.
Já os contratos de gás natural de abril recuaram US$ 0,05 e terminaram o pregão negociados a US$ 2,22 por cada mil pés cúbicos.
Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio fechou nesta segunda-feira em alta de 0,15%, cotado a US$ 107,03 por barril impulsionado pelas palavras do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre o futuro da economia do país.
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,16.
A cotação do petróleo foi pressionada em alta por causa do discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, que encontrou hoje novos motivos para pensar na recuperação da economia dos Estados Unidos, princial consumidor energético mundial ao lado da China.
A economia dos EUA fechou o último trimestre do ano com um ritmo de crescimento de 3%, o maior em um ano, impulsionada pelo aumento na despesa dos consumidores.
Os contratos de gasolina com vencimento em abril somaram US$ 0,03 e fecharam valendo US$ 3,41 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês encerraram em alta de US$ 0,01, cotados a US$ 3,22 por galão.
Já os contratos de gás natural de abril recuaram US$ 0,05 e terminaram o pregão negociados a US$ 2,22 por cada mil pés cúbicos.