As ações que podem se beneficiar da Copa do Mundo no Brasil
Credit Suisse levantou as empresas que, direta ou indiretamente, ganham com o aquecimento da economia no período do evento
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2013 às 17h28.
São Paulo -Faltando menos de um ano para a abertura da Copa do Mundo no Brasil, o Credit Suisse selecionou as ações que devem se beneficiar desse momento de aquecimento da economia do país.
“Eventos esportivos internacionais oferecem significantes benefícios potenciais para os países que os sediam: modernização da infraestrutura, melhoria das estruturas de turismo, aumento no comércio, além do prestígio e visibilidade”, afirmam os analistas Pablo Cossaro, Richard Curry e Virginia Garcia no relatório.
O levantamento, feito com a ajuda da plataforma HOLT, traz 22 ações: 17 brasileiras, 1 mexicana, 1 chilena e 3 americanas. Os papéis foram divididos em três grupos:
1- Ações que vão se beneficiar diretamente:
Empresa | Código |
---|---|
Grendene | GRND3 |
Marisa | AMAR3 |
Cielo | CIEL3 |
Oi | OIBR3 |
Guararapes | GUAR4 |
Sonae Sierra | SSBR3 |
Alpargatas | ALPA4 |
Pão de Açúcar | PCAR4 |
Gol | GOLL4 |
Localiza | RENT3 |
Arezzo | ARZZ3 |
Iguatemi | IGTA3 |
2- Ações que vão se beneficiar indiretamente da atividade mais forte da economia:
Empresa | Código |
---|---|
Porto Seguro | PSSA3 |
Banco do Brasil | BBAS3 |
Cyrela | CYRE3 |
Banco Bradesco | BBDC4 |
Duratex | DTEX3 |
3- Empresas estrangeiras com operações no Brasil e que vão se beneficiar:
Empresa | País |
---|---|
AGCO | EUA |
Mosaic | EUA |
America Movil | México |
Sonda | Chile |
Mercadolibre | EUA |
A pesquisa leva em conta três fatores relevantes para classificação das empresas, além das análises técnica e fundamentalista: performance operacional, momento e valuation.
Segundo os analistas, a cesta de ações é construída para minimizar o risco de seguir o Ibovespa. Desta forma, cada empresa brasileira que se beneficia da Copa do Mundo tem, na cesta, 5% de seu peso do Ibovespa. As outras empresas que não estão no índice brasileiro, chegam ao máximo a 5% de peso na cesta.
Os pesos serão balanceados pela última vez em dezembro deste ano.
São Paulo -Faltando menos de um ano para a abertura da Copa do Mundo no Brasil, o Credit Suisse selecionou as ações que devem se beneficiar desse momento de aquecimento da economia do país.
“Eventos esportivos internacionais oferecem significantes benefícios potenciais para os países que os sediam: modernização da infraestrutura, melhoria das estruturas de turismo, aumento no comércio, além do prestígio e visibilidade”, afirmam os analistas Pablo Cossaro, Richard Curry e Virginia Garcia no relatório.
O levantamento, feito com a ajuda da plataforma HOLT, traz 22 ações: 17 brasileiras, 1 mexicana, 1 chilena e 3 americanas. Os papéis foram divididos em três grupos:
1- Ações que vão se beneficiar diretamente:
Empresa | Código |
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Grendene | GRND3 |
Marisa | AMAR3 |
Cielo | CIEL3 |
Oi | OIBR3 |
Guararapes | GUAR4 |
Sonae Sierra | SSBR3 |
Alpargatas | ALPA4 |
Pão de Açúcar | PCAR4 |
Gol | GOLL4 |
Localiza | RENT3 |
Arezzo | ARZZ3 |
Iguatemi | IGTA3 |
2- Ações que vão se beneficiar indiretamente da atividade mais forte da economia:
Empresa | Código |
---|---|
Porto Seguro | PSSA3 |
Banco do Brasil | BBAS3 |
Cyrela | CYRE3 |
Banco Bradesco | BBDC4 |
Duratex | DTEX3 |
3- Empresas estrangeiras com operações no Brasil e que vão se beneficiar:
Empresa | País |
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AGCO | EUA |
Mosaic | EUA |
America Movil | México |
Sonda | Chile |
Mercadolibre | EUA |
A pesquisa leva em conta três fatores relevantes para classificação das empresas, além das análises técnica e fundamentalista: performance operacional, momento e valuation.
Segundo os analistas, a cesta de ações é construída para minimizar o risco de seguir o Ibovespa. Desta forma, cada empresa brasileira que se beneficia da Copa do Mundo tem, na cesta, 5% de seu peso do Ibovespa. As outras empresas que não estão no índice brasileiro, chegam ao máximo a 5% de peso na cesta.
Os pesos serão balanceados pela última vez em dezembro deste ano.