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Após bom resultado, Fator eleva preço-alvo da Grendene

Recomendação para as ações passou de venda para manutenção

Apesar das boas perspectivas,o potencial de valorização das ações da Grendene é limitado (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 17h01.

São Paulo - Após apresentar forte resultado referente ao primeiro trimestre de 2013, a Fator Corretora elevou o preço-alvo para os papéis da Grendene ( GRND3 ) de 20,87 reais para 24 reais por ação. A recomendação dos papéis foi alterada de venda para manutenção.

Impactada positivamente pelo aumento de volumes no mercado interno e desvalorização cambial, a empresa apresentou receita de 485,8 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, 6,8% acima da projeção da corretora e 22,8% acima do registrado no primeiro trimestre de 2012.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 98,1 milhões de reais, 45,2% acima do que era esperado.

O lucro líquido foi de 102,3 milhões de reais, 24,6% superior ao registrado no mesmo período de 2012 impulsionado pelo forte resultado operacional.

De acordo com Renato Prado, que assina o relatório, a alteração de preço-alvo e de recomendação se deu em função do forte resultado, de seu impacto nos fluxos posteriores, de perspectivas mais favoráveis e de novas premissas macroeconômicas.

O analista explica que apesar das boas perspectivas, a recomendação é de manutenção por conta do potencial de valorização limitado para os papéis.

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O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 98,1 milhões de reais, 45,2% acima do que era esperado.

O lucro líquido foi de 102,3 milhões de reais, 24,6% superior ao registrado no mesmo período de 2012 impulsionado pelo forte resultado operacional.

De acordo com Renato Prado, que assina o relatório, a alteração de preço-alvo e de recomendação se deu em função do forte resultado, de seu impacto nos fluxos posteriores, de perspectivas mais favoráveis e de novas premissas macroeconômicas.

O analista explica que apesar das boas perspectivas, a recomendação é de manutenção por conta do potencial de valorização limitado para os papéis.

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