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Anbima: captação externa soma US$ 5,1 bi em janeiro

O montante é praticamente a metade do valor captado em janeiro de 2011

A Anbima espera que esse volume suba para US$ 7,9 bilhões em fevereiro, com a captação feita pela Petrobras (Marcelo Calenda/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 11h20.

São Paulo - As captações brasileiras no exterior atingiram US$ 5,125 bilhões durante o mês de janeiro, praticamente a metade do valor captado em janeiro de 2011, de US$ 10,4 bilhões, informou a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em seu Boletim de Mercado de Capitais de fevereiro.

A Anbima espera que esse volume suba para US$ 7,9 bilhões em fevereiro, considerando a captação de US$ 7 bilhões já feita pela Petrobras .

"As empresas domésticas se beneficiaram da alteração do perfil conservador dos investidores estrangeiros - observado ao longo do segundo semestre de 2011 -, que motivou uma corrida por ativos de diferentes níveis de risco. A mudança foi pautada principalmente pela expectativa de permanência dos níveis baixos de taxas de juros nas economias desenvolvidas por mais tempo", diz a associação.

A maior procura por risco no mercado externo, contudo, não foi suficiente para a retomada das ofertas de renda variável, inexistentes no mês de janeiro, de acordo com o boletim da Anbima. Tanto no mercado externo quanto no doméstico, as emissões corporativas se concentraram em títulos de renda fixa, acrescenta a associação.

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São Paulo - As captações brasileiras no exterior atingiram US$ 5,125 bilhões durante o mês de janeiro, praticamente a metade do valor captado em janeiro de 2011, de US$ 10,4 bilhões, informou a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em seu Boletim de Mercado de Capitais de fevereiro.

A Anbima espera que esse volume suba para US$ 7,9 bilhões em fevereiro, considerando a captação de US$ 7 bilhões já feita pela Petrobras .

"As empresas domésticas se beneficiaram da alteração do perfil conservador dos investidores estrangeiros - observado ao longo do segundo semestre de 2011 -, que motivou uma corrida por ativos de diferentes níveis de risco. A mudança foi pautada principalmente pela expectativa de permanência dos níveis baixos de taxas de juros nas economias desenvolvidas por mais tempo", diz a associação.

A maior procura por risco no mercado externo, contudo, não foi suficiente para a retomada das ofertas de renda variável, inexistentes no mês de janeiro, de acordo com o boletim da Anbima. Tanto no mercado externo quanto no doméstico, as emissões corporativas se concentraram em títulos de renda fixa, acrescenta a associação.

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