Anbima aponta queda de 44,6% em captações com renda fixa
As emissões chegaram a R$ 2,123 bilhões
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 13h55.
São Paulo - As emissões de renda fixa realizadas no mercado doméstico brasileiro caíram 44,6% em janeiro na comparação com o primeiro mês de 2013, para R$ 2,123 bilhões, segundo boletim mensal de fevereiro da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima).
Em número de operações, foram feitas 20 transações com instrumentos de renda fixa em janeiro deste ano, abaixo das 34 realizadas em igual mês do ano passado.
O boletim mostra que as debêntures lideraram as captações feitas no segmento renda fixa, mas o total emitido caiu 62% em relação a janeiro do ano passado, para R$ 998 milhões. Esse volume compreendeu cinco operações, enquanto em janeiro de 2013, foram 11.
O prazo das emissões de debêntures caiu em relação ao ano passado, sinalizando a falta de apetite por períodos mais longos em virtude das incertezas que permeiam o cenário macroecônomico brasileiro.
De acordo com o boletim, 40% das captações de debêntures aconteceram com vencimento até três anos, 40% ao prazo de quatro a dez anos e 20% em prazo superior a dez anos.
Em todo o ano de 2013, 27% das emissões de debêntures aconteceram com vencimento em até três anos, 42,6% de quatro a sete anos, 16,3% de sete a nove anos, e 13,5% acima de 10 anos.
O destino dos recursos captados com emissões de debêntures no mês passado foi, em sua maioria (72,7%), para investimentos ou financiamento de participação societária.
Em janeiro do ano passado, esse foi o destino de 31,7% das emissões de debêntures. Já ao refinancimento de passivo foram destinadas apenas 5,7% das emissões de debêntures em janeiro deste ano, bem abaixo dos 21,8% do mesmo mês do ano passado.
A Anbima ressaltou que as emissões de notas promissórias e de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) se destacaram pelo número de operações. Foram realizadas oito ofertas de notas promissórias, com volume total de R$ 888 milhões e seis operações de CRIs, movimentando R$ 167 milhões no mês.
Não houve emissões de renda variável em janeiro deste ano, ante R$ 769 milhões em janeiro do ano passado.
São Paulo - As emissões de renda fixa realizadas no mercado doméstico brasileiro caíram 44,6% em janeiro na comparação com o primeiro mês de 2013, para R$ 2,123 bilhões, segundo boletim mensal de fevereiro da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima).
Em número de operações, foram feitas 20 transações com instrumentos de renda fixa em janeiro deste ano, abaixo das 34 realizadas em igual mês do ano passado.
O boletim mostra que as debêntures lideraram as captações feitas no segmento renda fixa, mas o total emitido caiu 62% em relação a janeiro do ano passado, para R$ 998 milhões. Esse volume compreendeu cinco operações, enquanto em janeiro de 2013, foram 11.
O prazo das emissões de debêntures caiu em relação ao ano passado, sinalizando a falta de apetite por períodos mais longos em virtude das incertezas que permeiam o cenário macroecônomico brasileiro.
De acordo com o boletim, 40% das captações de debêntures aconteceram com vencimento até três anos, 40% ao prazo de quatro a dez anos e 20% em prazo superior a dez anos.
Em todo o ano de 2013, 27% das emissões de debêntures aconteceram com vencimento em até três anos, 42,6% de quatro a sete anos, 16,3% de sete a nove anos, e 13,5% acima de 10 anos.
O destino dos recursos captados com emissões de debêntures no mês passado foi, em sua maioria (72,7%), para investimentos ou financiamento de participação societária.
Em janeiro do ano passado, esse foi o destino de 31,7% das emissões de debêntures. Já ao refinancimento de passivo foram destinadas apenas 5,7% das emissões de debêntures em janeiro deste ano, bem abaixo dos 21,8% do mesmo mês do ano passado.
A Anbima ressaltou que as emissões de notas promissórias e de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) se destacaram pelo número de operações. Foram realizadas oito ofertas de notas promissórias, com volume total de R$ 888 milhões e seis operações de CRIs, movimentando R$ 167 milhões no mês.
Não houve emissões de renda variável em janeiro deste ano, ante R$ 769 milhões em janeiro do ano passado.