Ágora reduz estimativa para OGX, mas ainda recomenda compra
Expectativa menor para a produção pode influenciar papéis
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2012 às 17h43.
São Paulo – A Ágora, corretora do banco Bradesco, reduziu sua estimativa de preço alvo para as ações da OGX ( OGXP3 ) de 28 reais por ação para 21 reais, potencial de valorização de 37,4%. Apesar da redução da estimativa, a recomendação de compra foi mantida.
Em relatório enviado para clientes, o analista Luiz Otávio Broad destaca que uma das principais premissas para a redução no preço alvo é o menor ritmo de crescimento da produção. Segundo o analista, a projeção de uma produção entre 10 mil e 13 mil barris por dia durante os próximos meses desapontou o mercado, que esperava uma produção de 20 mil barris por dia. “Mesmo ficando abaixo da meta inicial, este nível de produção não pode ser considerado ruim”, avalia Broad.
O analista traçou um novo cenário para a empresa e estima que para o final de 2013, a produção seja de 93 mil barris de óleo equivalente por dia (ante projeção de 165 mil), e para o final de 2015, alcance 477 mil barris (ante estimativa de 730 mil). “Segundo nossas estimativas, a OGX começará a gerar fluxo de caixa livre positivo a partir de 2014”, afirma o analista.
O analista da Ágora também afirma que nesse novo cenário traçado para a empresa, a OGX precisaria de caixa adicional para financiar sua campanha exploratória, problema que já foi resolvido com a captação encerrada na quarta-feira.
São Paulo – A Ágora, corretora do banco Bradesco, reduziu sua estimativa de preço alvo para as ações da OGX ( OGXP3 ) de 28 reais por ação para 21 reais, potencial de valorização de 37,4%. Apesar da redução da estimativa, a recomendação de compra foi mantida.
Em relatório enviado para clientes, o analista Luiz Otávio Broad destaca que uma das principais premissas para a redução no preço alvo é o menor ritmo de crescimento da produção. Segundo o analista, a projeção de uma produção entre 10 mil e 13 mil barris por dia durante os próximos meses desapontou o mercado, que esperava uma produção de 20 mil barris por dia. “Mesmo ficando abaixo da meta inicial, este nível de produção não pode ser considerado ruim”, avalia Broad.
O analista traçou um novo cenário para a empresa e estima que para o final de 2013, a produção seja de 93 mil barris de óleo equivalente por dia (ante projeção de 165 mil), e para o final de 2015, alcance 477 mil barris (ante estimativa de 730 mil). “Segundo nossas estimativas, a OGX começará a gerar fluxo de caixa livre positivo a partir de 2014”, afirma o analista.
O analista da Ágora também afirma que nesse novo cenário traçado para a empresa, a OGX precisaria de caixa adicional para financiar sua campanha exploratória, problema que já foi resolvido com a captação encerrada na quarta-feira.
Mais lidas
Mais de Mercados
Executivos do mercado financeiro investem em educação e transforam a vida de jovens de baixa rendaDólar sobe para R$ 6,19 com indefinição sobre emendas parlamentaresMegafusão de Honda e Nissan: um 'casamento' de conveniência sob intensa pressãoIbovespa fecha penúltimo pregão em baixa e cai 1,5% na semana; dólar sobe 2%