Agenda do próximo governo da Índia definirá rating, diz S&P
Agência disse que pode revisar a perspectiva da Índia para "estável" novamente se o novo governo tiver uma agenda para restaurar o crescimento
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2013 às 07h53.
Mumbai - A Standard & Poor's informou nesta quinta-feira que pode rebaixar o rating soberano da Índia para abaixo de grau de investimento se o próximo governo fracassar em fornecer um plano de credibilidade para reverter o baixo crescimento do país.
Alternativamente, a agência de classificação de crédito disse que pode revisar a perspectiva da Índia para "estável" novamente se o novo governo tiver uma agenda para restaurar o crescimento, melhorar as finanças do país ou permitir a implementação de uma política monetária eficaz.
A S&P é a única das três principais agências de crédito com perspectiva "negativa" para a Índia. O país foi classificado como "BBB-" ou o equivalente pelas três agências --o rating de classificação de investimento mais baixo.
A S&P acrescentou que conduzirá a próxima revisão do rating da Índia após as eleições, marcadas para maio de 2014, a menos que a situação fiscal ou externa do país se deteriore.
Mumbai - A Standard & Poor's informou nesta quinta-feira que pode rebaixar o rating soberano da Índia para abaixo de grau de investimento se o próximo governo fracassar em fornecer um plano de credibilidade para reverter o baixo crescimento do país.
Alternativamente, a agência de classificação de crédito disse que pode revisar a perspectiva da Índia para "estável" novamente se o novo governo tiver uma agenda para restaurar o crescimento, melhorar as finanças do país ou permitir a implementação de uma política monetária eficaz.
A S&P é a única das três principais agências de crédito com perspectiva "negativa" para a Índia. O país foi classificado como "BBB-" ou o equivalente pelas três agências --o rating de classificação de investimento mais baixo.
A S&P acrescentou que conduzirá a próxima revisão do rating da Índia após as eleições, marcadas para maio de 2014, a menos que a situação fiscal ou externa do país se deteriore.