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Ações têm alta por comércio na China e queda do iene

Tanto o dólar quanto o euro ampliaram seus ganhos ante o iene, com a moeda única europeia atingindo máxima de cinco anos

Operação na Bolsa de Sidney: às 7h25 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,46 por cento (Sergio Dionisio/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 07h15.

Sydney - A maioria dos mercados asiáticos teve alta nesta segunda-feira, impulsionados por um conjunto favorável de dados do comércio da China , pelo enfraquecimento do iene e pelo firme fechamento em Wall Street .

O índice japonês Nikkei saltou 2,29 por cento e está se aproximando rapidamente do pico da semana passada de 15.794 pontos. Às 7h25 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,46 por cento.

Tanto o dólar quanto o euro ampliaram seus ganhos ante o iene, com a moeda única europeia atingindo máxima de cinco anos, no que pode ser um impulso para as exportações, lucros e ações japoneses.

Em Wall Street, o índice Dow Jones fechou o pregão de sexta-feira com ganho de 1,26 por cento, enquanto o S&P 500 encerrou em alta de 1,12 por cento.

Ajudando a confiança na Ásia estava um conjunto de fortes dados do comércio da potência regional, a China, o que encorajou o banco central a estabelecer o iuan em nova máxima recorde.

As exportações da China superaram com folga as previsões em novembro, crescendo 12,7 por cento ante o ano anterior, enquanto as importações aumentaram 5,3 por cento.

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Tanto o dólar quanto o euro ampliaram seus ganhos ante o iene, com a moeda única europeia atingindo máxima de cinco anos, no que pode ser um impulso para as exportações, lucros e ações japoneses.

Em Wall Street, o índice Dow Jones fechou o pregão de sexta-feira com ganho de 1,26 por cento, enquanto o S&P 500 encerrou em alta de 1,12 por cento.

Ajudando a confiança na Ásia estava um conjunto de fortes dados do comércio da potência regional, a China, o que encorajou o banco central a estabelecer o iuan em nova máxima recorde.

As exportações da China superaram com folga as previsões em novembro, crescendo 12,7 por cento ante o ano anterior, enquanto as importações aumentaram 5,3 por cento.

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