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Ações sobem, mas mercado mantém cautela com Grécia

São Paulo - O otimismo cauteloso com a Grécia sustentava as ações brasileiras em alta nesta terça-feira, como reflexo do maior apetite por risco e da alta das commodities no mercado internacional. Às 11h39, o Ibovespa subia 0,42 por cento, a 61.425 pontos. O giro do pregão era de 1,04 bilhão de reais. "O movimento […]

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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 11h54.

São Paulo - O otimismo cauteloso com a Grécia sustentava as ações brasileiras em alta nesta terça-feira, como reflexo do maior apetite por risco e da alta das commodities no mercado internacional.

Às 11h39, o Ibovespa subia 0,42 por cento, a 61.425 pontos. O giro do pregão era de 1,04 bilhão de reais.

"O movimento que está vindo lá de fora é de uma certa recuperação das commodities. O pessoal está um pouco mais positivo, mas também com uma certa cautela em relação ao voto de confiança na Grécia", disse Leonardo Bardese, operador da corretora BGC Liquidez.

O primeiro-ministro grego, George Papandreou, espera receber um voto de confiança do Parlamento do país nesta terça-feira. O governo precisa de apoio político para conduzir as reformas exigidas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em troca de ajuda financeira, sem a qual não poderá honrar a dívida externa. [ID:nN1E75K014] A votação deve terminar apenas de madrugada na Grécia.

O índice Reuters-Jefferies de commodities subia 0,8 por cento, com alta de 0,6 por cento do petróleo em Nova York . Petrobras PN subia 0,78 por cento, a 23,28 reais, OGX avançava 1,7 por cento, a 14,34 reais, e a mineradora Vale PNA subia 1,15 por cento, a 43,80 reais, com o maior volume do pregão.

A maior alta individual do Ibovespa estava no setor de consumo, com valorização de 2,4 por cento da Natura , a 39,94 reais. A fabricante de cosméticos, que acumula queda de cerca de 12 por cento desde o início de maio, teve preço-alvo revisado pelo JPMorgan de 45 para 47 reais.

As preferências do banco para o setor de varejo, no entanto, são Lojas Renner e Lojas Americanas , com preço-alvo de 78 reais para a primeira e de 20 reais para as ações PN da segunda.

"Nós preferimos varejistas que tenham um histórico de crédito robusto e que sejam expostas ao segmento de renda média", escreveram os analistas Andrea Teixeira, Felipe Oliveira e João Mamede, em relatório.

As ações da Renner subiam 1,09 por cento, a 58,38 reais, e as das Lojas Americanas ganhavam 1,2 por cento, a 15,17 reais.

No mesmo relatório, o JPMorgan reduziu a recomendação de Hypermarcas e Pão de Açúcar . A primeira subia apenas 0,28 por cento, a 14,54 reais, e a segunda tinha queda de 0,52 por cento, a 65,66 reais.

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São Paulo - O otimismo cauteloso com a Grécia sustentava as ações brasileiras em alta nesta terça-feira, como reflexo do maior apetite por risco e da alta das commodities no mercado internacional.

Às 11h39, o Ibovespa subia 0,42 por cento, a 61.425 pontos. O giro do pregão era de 1,04 bilhão de reais.

"O movimento que está vindo lá de fora é de uma certa recuperação das commodities. O pessoal está um pouco mais positivo, mas também com uma certa cautela em relação ao voto de confiança na Grécia", disse Leonardo Bardese, operador da corretora BGC Liquidez.

O primeiro-ministro grego, George Papandreou, espera receber um voto de confiança do Parlamento do país nesta terça-feira. O governo precisa de apoio político para conduzir as reformas exigidas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em troca de ajuda financeira, sem a qual não poderá honrar a dívida externa. [ID:nN1E75K014] A votação deve terminar apenas de madrugada na Grécia.

O índice Reuters-Jefferies de commodities subia 0,8 por cento, com alta de 0,6 por cento do petróleo em Nova York . Petrobras PN subia 0,78 por cento, a 23,28 reais, OGX avançava 1,7 por cento, a 14,34 reais, e a mineradora Vale PNA subia 1,15 por cento, a 43,80 reais, com o maior volume do pregão.

A maior alta individual do Ibovespa estava no setor de consumo, com valorização de 2,4 por cento da Natura , a 39,94 reais. A fabricante de cosméticos, que acumula queda de cerca de 12 por cento desde o início de maio, teve preço-alvo revisado pelo JPMorgan de 45 para 47 reais.

As preferências do banco para o setor de varejo, no entanto, são Lojas Renner e Lojas Americanas , com preço-alvo de 78 reais para a primeira e de 20 reais para as ações PN da segunda.

"Nós preferimos varejistas que tenham um histórico de crédito robusto e que sejam expostas ao segmento de renda média", escreveram os analistas Andrea Teixeira, Felipe Oliveira e João Mamede, em relatório.

As ações da Renner subiam 1,09 por cento, a 58,38 reais, e as das Lojas Americanas ganhavam 1,2 por cento, a 15,17 reais.

No mesmo relatório, o JPMorgan reduziu a recomendação de Hypermarcas e Pão de Açúcar . A primeira subia apenas 0,28 por cento, a 14,54 reais, e a segunda tinha queda de 0,52 por cento, a 65,66 reais.

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