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Ações mostram resiliência em preparação para decisão do Fed

Às 7h37 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,12 por cento

Às 7h37 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,12 por cento (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 08h12.

Tóquio/Sydney - As ações asiáticas mostraram alguma resiliência à medida que investidores especularam se o Federal Reserve , banco central dos Estados Unidos, pode adotar uma postura mais branda em seu comunicado após reunião nesta quarta-feira, em meio a sinais de que o dólar mais forte está afetando os lucros corporativos no país.

Às 7h37 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,12 por cento, tendo chegado mais cedo à máxima de quatro meses.

Já o índice japonês Nikkei fechou com alta de 0,15 por cento, para máxima em um mês.

"O 'quantitative easing' do BCE foi bastante poderoso. Os mercados asiáticos viram grandes entradas de fluxos de recursos. A queda nos preços do petróleo reduziu o risco de inflação, permitindo que muitos bancos centrais em mercados emergentes afrouxassem a política", disse o estrategista sênior do Daiwa Securities Yukino Yamada.

De fato, o banco central de Cingapura afrouxou a política monetária de forma inesperada nesta quarta-feira, antes de sua revisão prevista em abril, juntando-se a uma crescente lista de bancos centrais que tomaram medidas para conter a desaceleração do crescimento e a redução das pressões inflacionárias.

Em relação aos EUA, fracos investimentos empresariais e lucros corporativos provocaram discussões de que o Fed terá que admitir o ambiente mais difícil em seu comunicado de política monetária.

Até agora o Fed tem mantido os planos de elevar a taxa de juros por volta de meados deste ano, mas os mercados cada vez mais preveem que o momento será mais para o fim do ano.

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Às 7h37 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,12 por cento, tendo chegado mais cedo à máxima de quatro meses.

Já o índice japonês Nikkei fechou com alta de 0,15 por cento, para máxima em um mês.

"O 'quantitative easing' do BCE foi bastante poderoso. Os mercados asiáticos viram grandes entradas de fluxos de recursos. A queda nos preços do petróleo reduziu o risco de inflação, permitindo que muitos bancos centrais em mercados emergentes afrouxassem a política", disse o estrategista sênior do Daiwa Securities Yukino Yamada.

De fato, o banco central de Cingapura afrouxou a política monetária de forma inesperada nesta quarta-feira, antes de sua revisão prevista em abril, juntando-se a uma crescente lista de bancos centrais que tomaram medidas para conter a desaceleração do crescimento e a redução das pressões inflacionárias.

Em relação aos EUA, fracos investimentos empresariais e lucros corporativos provocaram discussões de que o Fed terá que admitir o ambiente mais difícil em seu comunicado de política monetária.

Até agora o Fed tem mantido os planos de elevar a taxa de juros por volta de meados deste ano, mas os mercados cada vez mais preveem que o momento será mais para o fim do ano.

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