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Ações fecham em alta mesmo após dados fracos da China

Ações asiáticas se comportaram de modo resiliente e fecharam em leve alta nesta quinta-feira diante da desaceleração da economia chinesa

Bolsa de Xangai: às 7h59, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,18 por cento (Kevin Lee/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2014 às 07h22.

Tóquio - As ações asiáticas se comportaram de modo resiliente e fecharam em leve alta nesta quinta-feira diante da desaceleração da economia chinesa.

Às 7h59 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,18 por cento, demonstrando uma resposta contida à leva de dados sobre a China que ficaram ou em linha ou ligeiramente abaixo de expectativas.

O crescimento na produção industrial na segunda maior economia do mundo desacelerou mais que o esperado, a 7,7 por cento sobre um ano antes, e o crescimento de investimentos em capital fixo despencou para a mínima de 13 anos.

O ritmo das vendas no varejo também sofreu desaceleração. Ainda assim, as ações de Xangai permaneceram perto de máximas de dois anos com esperanças de mais compras de estrangeiros antes do lançamento da conexão entre as bolsas de Xangai e Hong Kong, e de mais políticas de estímulos para sustentar a economia.

O índice japonês Nikkei subiu 1,14 por cento para uma máxima de sete anos, continuando a avançar por expectativas de que o primeiro-ministro, Shinzo Abe, vai adiar o planejado aumento de imposto no ano que vem para sustentar a economia.

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O ritmo das vendas no varejo também sofreu desaceleração. Ainda assim, as ações de Xangai permaneceram perto de máximas de dois anos com esperanças de mais compras de estrangeiros antes do lançamento da conexão entre as bolsas de Xangai e Hong Kong, e de mais políticas de estímulos para sustentar a economia.

O índice japonês Nikkei subiu 1,14 por cento para uma máxima de sete anos, continuando a avançar por expectativas de que o primeiro-ministro, Shinzo Abe, vai adiar o planejado aumento de imposto no ano que vem para sustentar a economia.

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