Ações da Petrobras sobem, mas não recuperam perdas
Ações preferenciais (PN) subiram 0,86% e as ordinárias (ON), +0,91%
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 18h56.
São Paulo - Os papéis da Petrobras recuperaram nesta terça-feira, 03, uma pequena parte do tombo sofrido na segunda-feira, mas nem de longe corrigiram a queda de cerca de 10% da véspera. As ações preferenciais (PN) subiram 0,86% e as ordinárias (ON), +0,91%.
Investidores estrangeiros fizeram os papéis da companhia despontar entre as maiores altas do Ibovespa durante o dia, mas o pregão foi de oscilação. Após abrirem em alta, inverteram o sinal e passaram a cair em meio a mau humor trazido pela retração do PIB brasileiro no terceiro trimestre e pelos mercados internacionais.
Com a abertura dos mercados em Nova York, no entanto, os papéis da estatal voltaram a subir, apresentando ganhos expressivos antes de reduzir a alta.
Para um operador, as ações apenas passam por ajuste, enquanto outro avalia que os papéis devem apresentar volatilidade daqui para a frente. Credit Suisse, Morgan Stanley e Merril Lynch estavam entre os maiores compradores.
A Petrobras chegou a representar 30% do giro financeiro da Bolsa durante o dia logo após a abertura do mercado em Nova York e fechou com 17,45% do total de R$ 6,453 bilhões.
O comportamento da ação ainda reflete o descontentamento do mercado com o reajuste dos combustíveis abaixo do esperado - de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel - e a não aprovação pela petroleira do mecanismo de reajuste automático, mantendo, inclusive, a política sob sigilo.
Apontado como o responsável pela decisão sobre a política de preços, o ministro da Fazenda e presidente do conselho de administração da estatal, Guido Mantega, evitou responder a perguntas sobre a companhia durante entrevista para comentar o resultado do PIB do terceiro trimestre. "Não cabe a mim comentar, responder sobre Petrobras", afirmou.
São Paulo - Os papéis da Petrobras recuperaram nesta terça-feira, 03, uma pequena parte do tombo sofrido na segunda-feira, mas nem de longe corrigiram a queda de cerca de 10% da véspera. As ações preferenciais (PN) subiram 0,86% e as ordinárias (ON), +0,91%.
Investidores estrangeiros fizeram os papéis da companhia despontar entre as maiores altas do Ibovespa durante o dia, mas o pregão foi de oscilação. Após abrirem em alta, inverteram o sinal e passaram a cair em meio a mau humor trazido pela retração do PIB brasileiro no terceiro trimestre e pelos mercados internacionais.
Com a abertura dos mercados em Nova York, no entanto, os papéis da estatal voltaram a subir, apresentando ganhos expressivos antes de reduzir a alta.
Para um operador, as ações apenas passam por ajuste, enquanto outro avalia que os papéis devem apresentar volatilidade daqui para a frente. Credit Suisse, Morgan Stanley e Merril Lynch estavam entre os maiores compradores.
A Petrobras chegou a representar 30% do giro financeiro da Bolsa durante o dia logo após a abertura do mercado em Nova York e fechou com 17,45% do total de R$ 6,453 bilhões.
O comportamento da ação ainda reflete o descontentamento do mercado com o reajuste dos combustíveis abaixo do esperado - de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel - e a não aprovação pela petroleira do mecanismo de reajuste automático, mantendo, inclusive, a política sob sigilo.
Apontado como o responsável pela decisão sobre a política de preços, o ministro da Fazenda e presidente do conselho de administração da estatal, Guido Mantega, evitou responder a perguntas sobre a companhia durante entrevista para comentar o resultado do PIB do terceiro trimestre. "Não cabe a mim comentar, responder sobre Petrobras", afirmou.