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Ações da Boeing sobem 3% no pré-mercado após acordo com sindicato

Desde janeiro, quando começaram os problemas com algumas aeronaves, as ações caíram 37%

O acordo trabalhista inclui melhores benefícios de aposentadoria (Samuel Corum/Getty Images)
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 9 de setembro de 2024 às 09h30.

As ações da Boeing subiram 3% no pré-mercado dos EUA nesta segunda-feira depois que a fabricante de aviões chegou a um acordo provisório com um sindicato dos EUA que poderia evitar uma possível greve no final desta semana.
De acordo com a Reuters, se aprovado, o contrato proposto de quatro anos, que inclui um aumento salarial geral de 25% e um compromisso de construir o próximo avião comercial na área de Seattle, é uma vitória importante para Kelly Ortberg, que assumiu como CEO da Boeing no mês passado.
A Associação Internacional de Trabalhadores Aeroespaciais (IAM), que representa 32.000 pessoas, chamou o acordo de "o melhor já negociado". Ele será levado para votação na quinta-feira. Com os líderes da IAM recomendando a proposta, é improvável que o acordo seja rejeitado.
Seria uma importante vitória para a Boeing, que tenta restaurar a confiança de investidores e clientes e aumentar a produção do seu 737 MAX. A companhia vem passando por um escrutínio regulatório nos últimos mese s depois que um pedaço da porta de um MAX explodiu em janeiro durante um voo. Além disso, outras falhas aconteceram desde então.
Desde esse incidente de janeiro, o preço das ações da Boeing caiu 37%.
O acordo trabalhista, que é o primeiro novo contrato completo dos trabalhadores da área de Seattle em 16 anos, também inclui melhores benefícios de aposentadoria e dá ao sindicato maior contribuição na segurança e qualidade do sistema de produção, um dos mandatos de Ortberg.
Os trabalhadores podem entrar em greve já na sexta-feira, 13 de setembro, se rejeitarem o contrato.

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De acordo com a Reuters, se aprovado, o contrato proposto de quatro anos, que inclui um aumento salarial geral de 25% e um compromisso de construir o próximo avião comercial na área de Seattle, é uma vitória importante para Kelly Ortberg, que assumiu como CEO da Boeing no mês passado.
A Associação Internacional de Trabalhadores Aeroespaciais (IAM), que representa 32.000 pessoas, chamou o acordo de "o melhor já negociado". Ele será levado para votação na quinta-feira. Com os líderes da IAM recomendando a proposta, é improvável que o acordo seja rejeitado.
Seria uma importante vitória para a Boeing, que tenta restaurar a confiança de investidores e clientes e aumentar a produção do seu 737 MAX. A companhia vem passando por um escrutínio regulatório nos últimos mese s depois que um pedaço da porta de um MAX explodiu em janeiro durante um voo. Além disso, outras falhas aconteceram desde então.
Desde esse incidente de janeiro, o preço das ações da Boeing caiu 37%.
O acordo trabalhista, que é o primeiro novo contrato completo dos trabalhadores da área de Seattle em 16 anos, também inclui melhores benefícios de aposentadoria e dá ao sindicato maior contribuição na segurança e qualidade do sistema de produção, um dos mandatos de Ortberg.
Os trabalhadores podem entrar em greve já na sexta-feira, 13 de setembro, se rejeitarem o contrato.
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