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Ações da América Latina têm o maior potencial de alta no mundo

Citi afirma que continua apostando em compras na baixa

Paisagem no Peru: bolsas da América Latina têm alto potencial de valorização (Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2012 às 17h15.

São Paulo – Os mercados financeiros da América Latina são os que têm maior potencial de valorização neste ano, segundo um relatório do Citi distribuído para clientes. Os analistas traçaram estimativas para índices de referência de nove países e regiões além do MSCI ACWI, que mede desempenho global.

A expectativa é de que o índice MSCI Latam, que mede o desempenho do mercado financeiro na América Latina, deve subir mais 21% até o final do ano em relação aos níveis atuais, estimam os analistas. O indicador calcula o desempenho das ações nos mercados do Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru.

Atrás do índice latino ficam o indicador de mercados emergentes (+20%) e o Topix, do Japão (+19%).

Nenhuma desvalorização entre os índices de referência é prevista pelos analistas do Citi. A situação mais crítica, porém, está no S&P 500, dos Estados Unidos, que deve subir só mais 3%, e no índice MSCI EM EMEA (mercados emergentes da Europa, Oriente Médio e África), também com alta estimada de 3%. O índice que mede desempenho global deve ter ganho de mais 10%.

Estratégia

No relatório, os analistas destacam que, numa média global, as bolsas em todo mundo subiram 9% na média, mas que a performance saudável de empresas e preços atrativos os faz acreditar que ainda há espaço para alta, ainda que não tão forte quanto no início do ano.

“Seríamos compradores em uma baixa”, afirmam Robert Buckland e Hasan Tevfik. Os analistas destacam que, embora ganhos ainda sejam esperados, os investidores não devem esperar uma recuperação como em 2009. Isso porque os preços atuais estão baixos, mas não como naquela época, deixando menos espaço para recuperação.

No Brasil, por exemplo, após uma queda de 41,2% em 2008, a bolsa se recuperou e subiu 82,6%.

Os ativos preferidos do banco estão nos setores de tecnologia, serviços públicos e industrial, classificados como overweight (alocação sugerida acima da média de mercado). Os menos recomendados são varejo, saúde e telecomunicações, classificados como underweight (alocação sugerida abaixo da média). Bens de consumo, energia e financeiro são setores classificados como neutro.

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São Paulo – Os mercados financeiros da América Latina são os que têm maior potencial de valorização neste ano, segundo um relatório do Citi distribuído para clientes. Os analistas traçaram estimativas para índices de referência de nove países e regiões além do MSCI ACWI, que mede desempenho global.

A expectativa é de que o índice MSCI Latam, que mede o desempenho do mercado financeiro na América Latina, deve subir mais 21% até o final do ano em relação aos níveis atuais, estimam os analistas. O indicador calcula o desempenho das ações nos mercados do Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru.

Atrás do índice latino ficam o indicador de mercados emergentes (+20%) e o Topix, do Japão (+19%).

Nenhuma desvalorização entre os índices de referência é prevista pelos analistas do Citi. A situação mais crítica, porém, está no S&P 500, dos Estados Unidos, que deve subir só mais 3%, e no índice MSCI EM EMEA (mercados emergentes da Europa, Oriente Médio e África), também com alta estimada de 3%. O índice que mede desempenho global deve ter ganho de mais 10%.

Estratégia

No relatório, os analistas destacam que, numa média global, as bolsas em todo mundo subiram 9% na média, mas que a performance saudável de empresas e preços atrativos os faz acreditar que ainda há espaço para alta, ainda que não tão forte quanto no início do ano.

“Seríamos compradores em uma baixa”, afirmam Robert Buckland e Hasan Tevfik. Os analistas destacam que, embora ganhos ainda sejam esperados, os investidores não devem esperar uma recuperação como em 2009. Isso porque os preços atuais estão baixos, mas não como naquela época, deixando menos espaço para recuperação.

No Brasil, por exemplo, após uma queda de 41,2% em 2008, a bolsa se recuperou e subiu 82,6%.

Os ativos preferidos do banco estão nos setores de tecnologia, serviços públicos e industrial, classificados como overweight (alocação sugerida acima da média de mercado). Os menos recomendados são varejo, saúde e telecomunicações, classificados como underweight (alocação sugerida abaixo da média). Bens de consumo, energia e financeiro são setores classificados como neutro.

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