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Ações chinesas caem, alta do preço dos imóveis leva a receio

Já o índice de Xangai teve queda de 2,87 por cento a 2.687 pontos, e as ações de Hong Kong caíram 1,3 por cento

Xangai: o índice de Xangai teve queda de 2,87 por cento a 2.687 pontos (Johannes Eisele/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 09h22.

Xangai - As ações chinesas encerraram as operações desta segunda-feira no menor nível em um mês, com os investidores ignorando os comunicados otimistas das autoridades do país na reunião dos líderes financeiros do G20 .

E embora uma rápida alta dos preços dos imóveis nas maiores cidades chinesas esteja sustentando mercado imobiliário, analistas dizem que isso pode levar investidores a trocarem as ações por propriedades no longo prazo.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 2,39 por cento a 2.877 pontos, após tocar seu menor nível em quase 15 meses durante as operações desta segunda-feira. Uma alta já no fim da sessão do setor bancário ajudou a diminuir as perdas do índice.

Já o índice de Xangai teve queda de 2,87 por cento a 2.687 pontos, e as ações de Hong Kong caíram 1,3 por cento.

"O dinheiro continua saindo das ações, onde os investidores veem poucas razões para se aprofundarem mais", disse o gestor de fundos do Ivy Capital em Xangai, Shen Weizheng, argumentando que o "efeito riqueza" dos investidores que levam seu dinheiro excedente a cidades como Xangai, Nanjing e Hangzhou estava desviando a liquidez das ações.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 2,39 por cento a 2.877 pontos, após tocar seu menor nível em quase 15 meses durante as operações desta segunda-feira. Uma alta já no fim da sessão do setor bancário ajudou a diminuir as perdas do índice.

Já o índice de Xangai teve queda de 2,87 por cento a 2.687 pontos, e as ações de Hong Kong caíram 1,3 por cento.

"O dinheiro continua saindo das ações, onde os investidores veem poucas razões para se aprofundarem mais", disse o gestor de fundos do Ivy Capital em Xangai, Shen Weizheng, argumentando que o "efeito riqueza" dos investidores que levam seu dinheiro excedente a cidades como Xangai, Nanjing e Hangzhou estava desviando a liquidez das ações.

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