Ações asiáticas sobem mas clima é de cautela
Investidores permaneceram cautelosos antes da divulgação nesta sessão do relatório de empregos fora do setor agrícola dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2014 às 08h36.
Tóquio - As ações asiáticas subiram nesta sexta-feira, sustentadas pelos ganhos de Wall Street no dia anterior, mas investidores permaneceram cautelosos antes da divulgação nesta sessão do relatório de empregos fora do setor agrícola dos Estados Unidos.
Às 7h23 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,33 por cento, rumo a uma alta semanal de mais de 1 por cento.
O índice japonês Nikkei fechou em alta de 0,9 por cento, em seu maior nível desde 29 de janeiro, registrando alta de 2,9 por cento na semana.
Além dos números de emprego dos EUA, agentes do mercado observavam com cuidado o desenrolar do impasse entre Ucrânia e Rússia.
Mesmo que a ansiedade sobre um conflito imediato tenha diminuído em comparação ao começo da semana, o Parlamento da Crimeia aprovou na quinta-feira a adesão da região à Rússia, e o governo local, apoiado por Moscou, marcou um referendo sobre o tema em 10 dias.
Tóquio - As ações asiáticas subiram nesta sexta-feira, sustentadas pelos ganhos de Wall Street no dia anterior, mas investidores permaneceram cautelosos antes da divulgação nesta sessão do relatório de empregos fora do setor agrícola dos Estados Unidos.
Às 7h23 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,33 por cento, rumo a uma alta semanal de mais de 1 por cento.
O índice japonês Nikkei fechou em alta de 0,9 por cento, em seu maior nível desde 29 de janeiro, registrando alta de 2,9 por cento na semana.
Além dos números de emprego dos EUA, agentes do mercado observavam com cuidado o desenrolar do impasse entre Ucrânia e Rússia.
Mesmo que a ansiedade sobre um conflito imediato tenha diminuído em comparação ao começo da semana, o Parlamento da Crimeia aprovou na quinta-feira a adesão da região à Rússia, e o governo local, apoiado por Moscou, marcou um referendo sobre o tema em 10 dias.