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Ações asiáticas sobem com esperança sobre estímulo na China

Investidores encontravam-se esperançosos de que a China adotará medidas para estimular sua economia

Painel da Bolsa de Xangai: índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,57%, após subir a uma máxima em três semanas na sexta-feira (Qilai Shen/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 08h10.

Tóquio - As ações asiáticas avançaram nesta segunda-feira em um início cauteloso da semana, com investidores esperançosos de que a China adotará medidas para estimular sua economia. Às 7h22 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,57 por cento, após subir a uma máxima em três semanas na sexta-feira por especulação de que Pequim lançará novas medidas de gastos e por tensões reduzidas na Ucrânia. O índice japonês Nikkei subiu 0,9 por cento.

O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, buscou na sexta-feira acalmar investidores globais afirmando que Pequim está pronta para sustentar a economia em desaceleração, dizendo que o governo tem as políticas necessárias e que vai avançar com investimentos em infraestrutura. As esperanças sobre o estímulo na China não foram capazes, porém, de sustentar com força todos os mercados na Ásia, com o índice sul-coreano KOSPI registrando apenas ligeira alta.

"É difícil para o mercado se mover apenas com conversas sobre estímulos e sem planos concretos para sustentá-los", disse Kim Yong-goo, analista da Samsung Securities em Seul.

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O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, buscou na sexta-feira acalmar investidores globais afirmando que Pequim está pronta para sustentar a economia em desaceleração, dizendo que o governo tem as políticas necessárias e que vai avançar com investimentos em infraestrutura. As esperanças sobre o estímulo na China não foram capazes, porém, de sustentar com força todos os mercados na Ásia, com o índice sul-coreano KOSPI registrando apenas ligeira alta.

"É difícil para o mercado se mover apenas com conversas sobre estímulos e sem planos concretos para sustentá-los", disse Kim Yong-goo, analista da Samsung Securities em Seul.

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