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Ações asiáticas se afastam de máximas de 3 anos, têm ganhos

Novo recorde de fechamento do índice S&P 500 e dados positivos do mercado de trabalho norte-americano sustentaram a confiança

Bolsa de Hong Kong: índice de Hong Kong rondou máxima de mais de três anos, rumo a melhor semana desde maio (MN Chan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2014 às 08h46.

 Tóquio - As <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/acoes">ações</a></strong> asiáticas recuaram nesta sexta-feira das máximas de três anos atingidas mais cedo nesta semana, após um dia em grande parte estável em Wall Street, embora um novo recorde de fechamento do índice S&amp;P 500 e dados positivos do mercado de trabalho norte-americano tenham sustentado a <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/confianca">confiança</a></strong>. </p> 

A pesquisa do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostrou na quinta-feira que a atividade industrial da China teve sua expansão mais rápida em 18 meses em julho e a sustentar os mercados, que sem mostram cautelosos.

Às 7h57 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,11 por cento, embora ainda caminhasse para uma sólida alta na semana de mais de 1 por cento.

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O índice de Hong Kong rondou uma máxima de mais de três anos, rumo a sua melhor semana desde maio.

O índice japonês Nikkei teve alta de 1,1 por cento, encerrando em uma máxima de seis meses e com ganho de 1,6 por cento na semana. "A perspectiva para a economia global não tem estado muito ruim graças a dados chineses e ações dos Estados Unidos recentemente fortes, mas não devemos ser demasiadamente otimistas", disse o estrategista sênior de investimento da Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities em Tóquio, Norihiro Fujito.

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