Ações asiáticas recuam por ansiedade com estímulo do Fed
Sinais mistos de autoridades do banco central dos Estados Unidos levantaram novas preocupações
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2013 às 07h23.
Tóquio - As ações asiáticas atingiram mínimas em seis semanas nesta quarta-feira visto que sinais mistos de autoridades do banco central dos Estados Unidos levantaram novas preocupações acerca de uma redução iminente de seu estímulo.
Às 7h37 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,55 por cento, atingindo o menor nível em mais de um mês no pregão, a caminho de registrar a quinta queda consecutiva.
As ações chinesas tiveram desempenho abaixo da média do mercado depois que o comunicado inicial da crucial reunião do Partido Comunista para estabelecer os planos da agenda de reformas para a próxima década forneceu poucos detalhes concretos.
O presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart, disse a repórteres na terça-feira que a redução do "quantitative easing" (programa de compra de títulos) do banco central dos EUA permanece como uma possibilidade na próxima reunião de política, em 17 e 18 de dezembro, embora tenha dito que a política deve continuar expansionista.
Os sinais de autoridades do banco central têm sido mistos, com o presidente do Fed de Minneapolis, Narayana Kocherlakota, falando sobre a necessidade de ação agressiva para estimular o crescimento.
Tóquio - As ações asiáticas atingiram mínimas em seis semanas nesta quarta-feira visto que sinais mistos de autoridades do banco central dos Estados Unidos levantaram novas preocupações acerca de uma redução iminente de seu estímulo.
Às 7h37 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,55 por cento, atingindo o menor nível em mais de um mês no pregão, a caminho de registrar a quinta queda consecutiva.
As ações chinesas tiveram desempenho abaixo da média do mercado depois que o comunicado inicial da crucial reunião do Partido Comunista para estabelecer os planos da agenda de reformas para a próxima década forneceu poucos detalhes concretos.
O presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart, disse a repórteres na terça-feira que a redução do "quantitative easing" (programa de compra de títulos) do banco central dos EUA permanece como uma possibilidade na próxima reunião de política, em 17 e 18 de dezembro, embora tenha dito que a política deve continuar expansionista.
Os sinais de autoridades do banco central têm sido mistos, com o presidente do Fed de Minneapolis, Narayana Kocherlakota, falando sobre a necessidade de ação agressiva para estimular o crescimento.