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Ações asiátias fecham em queda com temores sobre economia

Ações não conseguiam reter ganhos do começo da sessão, com dados dos Estados Unidos oferecendo impulso apenas temporário

Bolsa de Xangai: às 7h48, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,16 por cento (China Photos/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2014 às 08h19.

Tóquio - As ações asiáticas ficaram na defensiva nesta sexta-feira e fecharam em baixa, sem conseguir reter ganhos do começo da sessão, com dados dos Estados Unidos oferecendo impulso apenas temporário, sem dissipar preocupações sobre a desaceleração do crescimento econômico mundial.

Às 7h48 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,16 por cento, rumo a registrar a sexta semana consecutiva de recuo.

O índice japonês Nikkei liderou as perdas, fechando em baixa de 1,4 por cento no pregão e com queda de 5,0 por cento na semana, sua maior queda semanal em seis meses. Uma possível recessão na Europa, a economia japonesa que patina, a desaceleração na China e o surto do Ebola têm abalado os investidores, desencadeando um nível de volatilidade que não era visto há anos. Alguns dados dos Estados Unidos publicados na quinta-feira foram encorajadores, mas não o bastante para dissipar as preocupações.

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio desemprego caiu à mínima de 14 anos na semana passada e a produção industrial teve forte alta em setembro depois de ter recuado no mês anterior.

"Precisamos ver um período de dados melhores dos Estados Unidos, e especialmente da Europa, para que os mercados realmente se acalmem e a volatilidade diminua", disse o estrategista-chefe de mercado da IG Markets, Chris Weston.

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Tóquio - As ações asiáticas ficaram na defensiva nesta sexta-feira e fecharam em baixa, sem conseguir reter ganhos do começo da sessão, com dados dos Estados Unidos oferecendo impulso apenas temporário, sem dissipar preocupações sobre a desaceleração do crescimento econômico mundial.

Às 7h48 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,16 por cento, rumo a registrar a sexta semana consecutiva de recuo.

O índice japonês Nikkei liderou as perdas, fechando em baixa de 1,4 por cento no pregão e com queda de 5,0 por cento na semana, sua maior queda semanal em seis meses. Uma possível recessão na Europa, a economia japonesa que patina, a desaceleração na China e o surto do Ebola têm abalado os investidores, desencadeando um nível de volatilidade que não era visto há anos. Alguns dados dos Estados Unidos publicados na quinta-feira foram encorajadores, mas não o bastante para dissipar as preocupações.

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio desemprego caiu à mínima de 14 anos na semana passada e a produção industrial teve forte alta em setembro depois de ter recuado no mês anterior.

"Precisamos ver um período de dados melhores dos Estados Unidos, e especialmente da Europa, para que os mercados realmente se acalmem e a volatilidade diminua", disse o estrategista-chefe de mercado da IG Markets, Chris Weston.

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