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Ação da Fiat Chrysler cai quase 3% após notícia sobre GM

Às 8h35 no horário de Brasília, a ação da Fiat recuava 2,92 por cento, a 13,97 euros


	Fiat Chrysler Automobilies: às 8h35 no horário de Brasília, a ação da Fiat recuava 2,92 por cento, a 13,97 euros
 (Bloomberg)

Fiat Chrysler Automobilies: às 8h35 no horário de Brasília, a ação da Fiat recuava 2,92 por cento, a 13,97 euros (Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 09h20.

As ações da Fiat Chrysler recuavam cerca de 3 por cento nesta segunda-feira na Bolsa de Milão, após o New York Times ter noticiado no sábado que o presidente-executivo da empresa, Sergio Marchionne, escreveu para a General Motors em março sugerindo uma combinação das montadoras, mas teve a proposta rejeitada.

Às 8h35 no horário de Brasília, a ação da Fiat recuava 2,92 por cento, a 13,97 euros.

Citando duas pessoas com conhecimento de um e-mail enviado por Marchionne, o jornal disse que ele detalhava como as montadoras globais precisam se consolidar para economizar e sugeriu que uma fusão da GM e da Fiat Chrysler cortaria bilhões de dólares em custos e criaria uma gigante do setor automotivo.

A Reuters noticiou em 13 de abril que Marchionne, que lidera a sétima maior montadora do mundo, contemplava uma super fusão, possivelmente nos Estados Unidos, para eliminar as fraquezas de sua empresa e cimentar seu legado antes de deixar o cargo no início de 2019.

O New York Times disse que a ideia não interessou a co-presidente-executiva da GM, Mary Barra, ou quaisquer outros executivos da GM.

"Em vez disso, a solicitação do Sr. Marchionne por um encontro sobre o assunto foi recusada", disse o jornal, citando pessoas com conhecimento da situaçào que falaram sob condição de anonimato.

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