Como seria o Brasil pós-Levy? (Ueslei Marcelino/REUTERS)
Karla Mamona
Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 06h56.
São Paulo - Veja o que você precisa saber.
1-Investimentos em 2016, a Bolsa ainda vale a pena? Empresas saindo da Bolsa, nenhuma chegando, investigações policiais, dólar em alta, empresas perdendo grau de investimento, noticiário político afastando investidores. Não faltou assunto em 2015 no mercado financeiro. Investidores se pergutam agora se haverá alguma trégua em 2016.
2-Credit Suisse quer parte da carteira do BTG, diz fonte. O Credit Suisse negocia comprar uma parte da carteira de crédito de R$ 22 bilhões do BTG, segundo uma pessoa com conhecimento direto do assunto.
3-Aquisições nas Américas Central e do Sul caem 52% em outubro. Em outubro deste ano, apenas 25 fusões ou aquisições foram fechadas nas Américas Central e do Sul, uma queda de 51,9% ante o mesmo mês de 2014.
4-AES Tietê mostra que deve ter opções para risco, diz Rufino. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, avaliou que a não adesão da AES Tietê à repactuação do risco hidrológico é uma decisão legítima da companhia e mostra que a empresa provavelmente tem alternativas para lidar com o seu risco.
5-Como seria o Brasil pós-Levy? A ideia de que uma eventual saída de Joaquim Levy da Fazenda não seria uma surpresa nem geraria forte impacto está sendo contrariada pela reação do mercado.
6-Fed aumenta juros pela primeira vez desde 2006. O Federal Reserve aumentou a taxa de juros do país em 0,25 ponto percentual.
7-Fitch tira selo de bom pagador do Brasil. A agência de classificação de risco Fitch Ratings cortou hoje a nota do Brasil de BBB- para BB+, o que significa perda do selo de bom pagador.
8-CMO aprova lei orçamentária anual e preserva Bolsa Família. A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou na quarta-feira o projeto de Lei Orçamentária (LOA) de 2016 preservando os recursos do Bolsa Família, conforme desejado pelo governo, ação possível após a redução da meta de superávit primário do setor público consolidado de 0,7 para 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), mas sem possibilidade de abatimento.
9-Estou chocado, diz Zuckerberg sobre bloqueio do WhatsApp. O cofundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, disse estar chocado com o bloqueio do WhatsApp no Brasil.
10- Em segredo, Lula presta depoimento em Brasília. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestou um depoimento na quarta-feira, 16, em Brasília.