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10 novidades do mercado que você precisa saber

IGP-10 acelera alta a 0,57% em junho; balança comercial tem resultado positivo pela 1ª vez em 2015


	Abilio Diniz: segundo jornal, a empresa de investimentos da família Diniz, Península Participações, exerceu o direito de aumentar a fatia no Carrefour Brasil de 10% para 12%
 (Raul Junior/EXAME.com)

Abilio Diniz: segundo jornal, a empresa de investimentos da família Diniz, Península Participações, exerceu o direito de aumentar a fatia no Carrefour Brasil de 10% para 12% (Raul Junior/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2015 às 09h46.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber na manhã desta terça-feira. 

1- IGP-10 acelera alta a 0,57% em junho por preços no varejo. O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) subiu 0,57% em junho após alta de 0,52% no mês anterior, com aceleração da alta nos preços no varejo, destacadamente do item jogos lotéricos.

2- Abilio Diniz aumenta participação no Carrefour Brasil. A empresa de investimentos da família Diniz, Península Participações, exerceu o direito de aumentar a fatia no Carrefour Brasil de 10% para 12%, segundo reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico nesta terça-feira. Cerca de 370 milhões de reais foram investidos para expandir a participação. 

3- Balança comercial tem resultado positivo pela 1ª vez em 2015. Pela primeira vez no ano, o país está exportando mais do que importando. O saldo da balança comercial no acumulado de 2015 reverteu o resultado negativo e passou a registrar superávit. Segundo números divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações superaram as importações em US$ 349 milhões desde o início do ano.

4- Bolsas asiáticas fecham em queda à espera de IPOs na China. As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta terça-feira, com os investidores de Xangai à espera de uma nova onda de ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) previstas para esta semana, e com atenção no impasse entre a Grécia e seus credores e na decisão de política monetária do Federal Reserve, que sai amanhã.

5- Bolsa de Londres cai a mínima de 4 meses com Grécia. As ações europeias caíam para uma mínima de quatro meses nesta terça-feira, com a falta de progresso nas negociações sobre dívida entre a Grécia e seus credores internacionais deixando investidores nervosos e fazendo com que cortassem suas exposições a ativos com mais riscos como ações.

6- Premiê grego diz que quer acordo, mas enfrenta impasse. O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, afirmou nesta terça-feira que Atenas está buscando um acordo de longo prazo e viável que tire o país da crise econômica, mas enfrenta um impasse com credores devido à reestruturação da dívida.

7- Preço de aluguéis cai em maio, aponta FipeZap. O preço médio anunciado para aluguéis de apartamentos em nove cidades do Brasil caiu em maio com relação ao mês anterior, de acordo com o Índice FipeZap de locação. O valor médio anunciado para o aluguel das unidades registrou queda de 0,18% no mês passado. É a primeira queda mensal do índice desde o início do ano. 

8- Seara pode adquirir capital social da Anhambi Alimentos. A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Seara Alimentos da integralidade do capital social da Anhambi Alimentos Norte.

9- Ministro sinaliza veto a novo cálculo de aposentadoria. O ministro da Previdência, Carlos Gabas, indicou nesta segunda-feira, 15, que são remotas as chances de a presidente Dilma Rousseff sancionar a medida provisória aprovada no Congresso com a flexibilização do fator previdenciário, mecanismo criado para adiar as aposentadorias de quem deixa o serviço mais cedo.

10- Justiça europeia valida programa de compra da dívida do BCE. O programa de compra da dívida pública anunciado em 2012 pelo Banco Central Europeu (BCE), batizado de OMT (Outright Monetary Transactions), mas que jamais foi utilizado, é compatível com o direito do bloco europeu, decidiu o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE). Este programa, destinado a evitar que as taxas da dívida dos países do sul da Eurozona disparem, foi questionado em fevereiro de 2014 pela Corte Constitucional da Alemanha, que considerava que o BCE ultrapassava o seu mandato. Mas o TJUE rejeitou o argumento.

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