São Paulo - Veja o que você precisa saber.
1- BM&FBovespa muda horários para Copa do Mundo. A BM&FBovespa não terá negócios nos mercados de ações e de renda fixa em 12 de junho, na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo, informou a assessoria de comunicação da bolsa.
2-Quem perde na Bolsa enquanto a bola estiver rolando. A Copa do Mundo no Brasil – que começa em duas semanas – será um verdadeiro gol contra para as empresas setor de serviços financeiros listadas na Bovespa. Pelo menos este é o alerta dos analistas do Santander, Henrique Navarro e Renata Cabral.
3-Cade condena cimenteiras a pagar R$3,1 bi em multas. As maiores produtoras de cimento do Brasil foram condenadas na quarta-feira a vender ativos e a pagar multa bilionária em um julgamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que considerou que o grupo agiu contra a livre concorrência no país por pelo menos duas décadas.
4-Óleo e Gás tem lucro líquido de R$ 213 mi no 1º tri. A Óleo e Gás Participações, ex-OGX, teve lucro líquido de 213 milhões de reais no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de 805 milhões de reais registrado um ano antes, num resultado impulsionado pela receita de variação cambial.
5-Nova Caledônia permite que mina da Vale retome produção. Autoridades da Nova Caledônia permitirão que a mineradora Vale retome suas atividades de níquel já na sexta-feira depois de suspenderem as operações na planta de processamento de 6 bilhões de dólares há mais de três semanas após o vazamento de efluentes.
6-BB inaugura agência na China para atender empresas. O Banco do Brasil (BB) inaugura hoje (30) uma agência na China. O objetivo é atender a empresas brasileiras naquele país e a chinesas com negócios no Brasil.
7-Presidente diz que salvamento da OGPar é o que interessa. Apesar da liminar obtida pela Diamond Offshore Netherlands para tentar impedir os detentores de títulos de votarem na assembleia de credores da OGPar (antiga OGX), o presidente da companhia, Paulo Narcélio, está confiante na aprovação do plano de recuperação judicial.
8-Os planos da OAS para a Arena das Dunas depois da Copa. A OAS gastou 423 milhões de reais no estádio e tem 20 anos de concessão para conseguir reaver o investimento. Para isso, vai precisar contar com mais que futebol, como outras empreiteiras no negócio.
9-Governo quer criar fundo para elevar crédito de carros. Na tentativa de estimular a venda de veículos novos no país, o governo negocia com um grupo de grandes bancos de varejo e de instituições financeiras ligadas a montadoras de automóveis a estruturação de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) no valor de R$ 5 bilhões.
10- Os 15 grandes importadores de petróleo no mundo (até agora). O mundo consumiu, em média, 89,7 milhões de barris de petróleo por dia em 2012. Metade disso atendeu à demanda dos 15 maiores importadores do óleo.
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1. Onde eles apostam
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1/17 (Germano Lüders/EXAME)
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2. CESP
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2/17 (Divulgação/Cesp)
A primeira meta do bilionário Luiz Barsi era ter 100 mil ações da CESP. Posteriormente, quando ele chegou a ter 1 milhão de ações, percebeu que já contava com uma aposentadoria gorda. “Na época, a CESP tinha um valor nominal de 1 e custava 60 centavos na Bolsa. Mas o principal elemento que eu considerava era o dividendo. A CESP paga muito bem”, explicou Barsi.
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3. Cielo
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3/17 (Divulgação)
Lírio Parisotto, um dos maiores investidores pessoa física da BM&FBovespa, que comanda o fundo Geração L. PAR FIA, possui um patrimônio de 2,2 bilhões de reais dividido entre ações brasileiras e, dentre elas, estão as da Cielo.
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4. Grendene
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4/17 (Divulgação)
Os papéis da Grendene também fazem parte do portfólio do fundo Geração L. PAR FIA, de Parisotto.
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5. Energisa
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5/17 (Arquivo)
Antonio José Carneiro também faz parte do hall de investidores que fizeram fortuna na Bolsa. Ele esteve sob os holofotes recentemente por causa de uma disputa empresarial envolvendo o grupo Rede, a CPFL e a Energisa. Carneiro era, então, o maior acionista da Energisa. Hoje, estima-se que a fortuna de Carneiro chegue a 1 bilhão de dólares. Seus investimentos estão em empresas de construção, energia elétrica, entre outras.
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6. Eternit
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6/17 (Acaua Fonseca)
O investidor Victor Adler é um dos maiores acionistas da Eternit, junto com Lírio Parisotto e Luiz Barsi. Adler detém 6,70% das ações ordinárias da companhia, enquanto Barsi tem 13,56% das ações ordinárias, e Parisotto, através do fundo Geração L. Par, tem 15,25%.
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7. Bradespar
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7/17 (Reprodução)
“Também ganhei muito dinheiro com Bradespar quando o Bradesco separou seus investimentos não-financeiros nessa holding, que reunia papéis de Vale, CPFL, Scopus e Globocabo (que posteriormente virou NET),
já afirmou Parisotto em palestra, em São Paulo.
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8. Unipar Carbocloro
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8/17 (Alexandre Battibugli/EXAME)
Victor Adler tem participações na Unipar, onde detém 2,14% das ações preferenciais e, novamente, esbarra em Barsi, que possui 10,79% das ações preferenciais e 9,78% das ordinárias da companhia.
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9. Banco do Brasil
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9/17 (Adriano Machado/Bloomberg News)
Luiz Barsi é o maior acionista pessoa física do Banco do Brasil. Na época da crise de 2008 comprou ações do banco por 11 reais. Atualmente, os papéis negociam em 22,58 reais.
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10. Klabin
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10/17 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Também durante a crise de 2008, Barsi adquiriu ações ordinárias da Klabin, por 2,50 reais.
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11. Ultrapar
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11/17 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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12. Eletropaulo
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12/17 (Germano Lüders/EXAME.com)
As ações da Eletropaulo também estão nos portfólios de Luiz Barsi e de Lírio Parisotto.
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13. Usiminas e CSN
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13/17 (Divulgação)
Ambas empresas também já foram escolhidas para o portfólio do fundo Geração L. PAR FIA, de Parisotto.
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14. Oi
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14/17 (MARCELO CORREA / EXAME)
Em 2013, a Oi ofereceu oportunidades de negócios para Luiz Barsi. “Eu comprei 100 mil ações da Oi no dia 7 de outubro, investindo algo em torno de 355 mil reais. No dia 11, eu vendi todas por 404 mil reais. Quase 50 mil reais de lucro”,
revelou o investidor a EXAME.com.
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15. Sabesp
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15/17 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Com a sabesp, Barsi também fez operações de curtíssimo prazo. “ No dia 8 do outubro,
comprei 26 mil ações da Sabesp, pagando 567 mil reais. Vendi no dia 15, resgatando 590 mil reais”, disse o bilionário.
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16. Celesc
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16/17 (Divulgação)
"O setor de energia tem essa característica de baixa concorrência e fluxo de caixa praticamente constante",
afirmou Parisotto. Celesc já esteve entre as escolhidas do setor pelo investidor.
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17. Veja agora as empresas brasileiras mais valiosas nas bolsas
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17/17 (Getty Images)