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10 notícias para lidar com os mercados nesta sexta-feira

Ação da Locamerica sai a R$ 9, menos que o previsto; Banco do Brasil anuncia novo corte de juros do crédito

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2012 às 17h14.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:

1 - Ação da Locamerica sai a R$ 9, menos que o previsto. A ação da Locamerica, empresa de locação de veículos, saiu a 9 reais em sua Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), abaixo do intervalo de preço sugerido no prospecto preliminar da operação, de 11 a 14 reais. O giro financeiro total da operação foi de quase 314 milhões de reais, segundo informações no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira.

2 - Banco do Brasil anuncia novo corte de juros do crédito.
O Banco do Brasil ( BBAS3 ) anunciou na tarde de quinta-feira um novo corte de juros, seguindo a redução da Selic ontem para 9% ao ano. Os cortes das taxas incluíram as linhas em que o BB já havia reduzido os juros, no começo do mês, dentro da estratégia do governo de baratear o custo do crédito no Brasil. A primeira redução nas taxas do BB iniciou uma sequencia de cortes em bancos públicos e privados.

3 - Eletrobras fará nova captação. A Centrais Elétricas Brasileiras ( ELET6 ) vai decidir nos próximos 30 dias se fará captação no mercado doméstico ou externo, disse ontem Armando Casado de Araújo, diretor financeiro da Eletrobras, a repórteres em São Paulo. Segundo a Bloomberg, a empresa disse nesta semana que pretende captar R$ 4,5 bilhões para financiar investimentos.

4 - BR Properties quer captar R$ 400 milhões com títulos. A BR Properties ( BRPR3 ) disse que seu conselho de administração aprovou ontem a emissão de R$ 400 milhões em notas promissórias com prazo de 120 dias, segundo comunicado à Comissão de Valores Mobiliários. As notas terão juros correspondentes a 104 por cento da variação das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros, disse a BR Properties.

5 - Ação da Vale é a preferida para ganhar com a China, diz Deutsche Bank. Apesar das incertezas sobre os imbróglios da Vale ( VALE3, VALE5 ) em relação ao pagamento de uma série de tributos, as ações da empresa continuam as mais bem posicionadas para ganhar com o possível aumento nos preços do minério de ferro nos próximos meses, avaliam os analistas do Deutsche Bank em um relatório.“A nossa visão é de que a Vale é a companhia melhor posicionada para se beneficiar da melhora dos fundamentos para o setor de minério e metais”, dizem Rodrigo Barros e Leandro Cappa. O banco espera que o minério de ferro seja negociado em uma faixa entre 140 e 160 dólares por tonelada (teor básico de ferro do minério de 62%) até o final do ano.


6 - Tombini é o "Sr. Juro Baixo", segundo mercados futuros. Para quem em 1999 viu a taxa Selic a 45% ao ano pode até estranhar o comportamento do mercado nesta quinta-feira. Mas não foi uma piada. Após a equipe de Alexandre Tombini tesourá-la em mais 0,75 ponto percentual, para 9%, os operadores correram para atualizar as apostas. A BM&F até registrou um recorde nas negociações dos contratos de juros futuros. O mais líquido na bolsa, de janeiro de 2013, chegou a 8,42%. É um patamar inferior ao da mínima histórica da meta da Selic, de 8,75% em março de 2010, quando o Banco Central ainda era comandado por Henrique Meirelles.

7 - Marisa perdeu atratividade na bolsa, diz banco. As ações da Marisa ( AMAR3 ) não têm mais atratividade na bolsa brasileira, avalia o Itaú em um relatório. O preço-alvo foi rebaixado de 32,30 reais para 25,10 reais e a recomendação passou de outpeform (desempenho acima da média do mercado) para market perform. A analista Juliana Rozenbaum levou em consideração as perspectivas de desaceleração da abertura de lojas e de um ritmo de recuperação mais lento da rentabilidade que o esperado pelo mercado.

8 - MPX pode disparar na bolsa com projetos na Colômbia e Chile. As ações da MPX ( MPXE3 ) podem ganhar muito em breve com a divulgação de detalhes sobre os projetos em desenvolvimento na Colômbia e no Chile, afirma o Santander em um relatório. O banco elevou o preço-alvo para os papéis de 45,95 reais para 53,20 reais para incorporar o aumento de capital da E.ON a ser concluído em maio. A recomendação é de manutenção.

9 - Lucro líquido da Microsoft cai 2,4%. A Microsoft Corp. ( MSFT ) registrou lucro de 2,4% no terceiro trimestre fiscal encerrado em 31 de maio, para US$ 5,11 bilhões, de US$ 5,23 bilhões no mesmo período do ano passado. Os ganhos por ação caíram de US$ 0,61 para US$ 0,60, refletindo o enfraquecimento nas vendas de suas negócios de entretenimento, embora a receita tenha aumentando em seus outro segmentos. A receita total da empresa subiu 6%, para US$ 17,41 bilhões. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters previam lucro por ação de US$ 0,57 e receita de US$ 17,18 bilhões.

10 - Bancos gregos se preparam para divulgar fortes prejuízos.
Os bancos gregos devem apresentar fortes prejuízos referentes a 2011 ao divulgarem seus resultados nesta sexta-feira, com foco na escala da perda de capital sofrida a partir de grandes subscrições de dívida e provisões para empréstimos podres. Atingidos por uma recessão e crise de dívida, os quatro maiores bancos da Grécia -Alpha, Eurobank, National e Piraeus- irão apresentar o estrago completo, com os investidores de olhos nas implicações de capital.

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São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:

1 - Ação da Locamerica sai a R$ 9, menos que o previsto. A ação da Locamerica, empresa de locação de veículos, saiu a 9 reais em sua Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), abaixo do intervalo de preço sugerido no prospecto preliminar da operação, de 11 a 14 reais. O giro financeiro total da operação foi de quase 314 milhões de reais, segundo informações no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira.

2 - Banco do Brasil anuncia novo corte de juros do crédito.
O Banco do Brasil ( BBAS3 ) anunciou na tarde de quinta-feira um novo corte de juros, seguindo a redução da Selic ontem para 9% ao ano. Os cortes das taxas incluíram as linhas em que o BB já havia reduzido os juros, no começo do mês, dentro da estratégia do governo de baratear o custo do crédito no Brasil. A primeira redução nas taxas do BB iniciou uma sequencia de cortes em bancos públicos e privados.

3 - Eletrobras fará nova captação. A Centrais Elétricas Brasileiras ( ELET6 ) vai decidir nos próximos 30 dias se fará captação no mercado doméstico ou externo, disse ontem Armando Casado de Araújo, diretor financeiro da Eletrobras, a repórteres em São Paulo. Segundo a Bloomberg, a empresa disse nesta semana que pretende captar R$ 4,5 bilhões para financiar investimentos.

4 - BR Properties quer captar R$ 400 milhões com títulos. A BR Properties ( BRPR3 ) disse que seu conselho de administração aprovou ontem a emissão de R$ 400 milhões em notas promissórias com prazo de 120 dias, segundo comunicado à Comissão de Valores Mobiliários. As notas terão juros correspondentes a 104 por cento da variação das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros, disse a BR Properties.

5 - Ação da Vale é a preferida para ganhar com a China, diz Deutsche Bank. Apesar das incertezas sobre os imbróglios da Vale ( VALE3, VALE5 ) em relação ao pagamento de uma série de tributos, as ações da empresa continuam as mais bem posicionadas para ganhar com o possível aumento nos preços do minério de ferro nos próximos meses, avaliam os analistas do Deutsche Bank em um relatório.“A nossa visão é de que a Vale é a companhia melhor posicionada para se beneficiar da melhora dos fundamentos para o setor de minério e metais”, dizem Rodrigo Barros e Leandro Cappa. O banco espera que o minério de ferro seja negociado em uma faixa entre 140 e 160 dólares por tonelada (teor básico de ferro do minério de 62%) até o final do ano.


6 - Tombini é o "Sr. Juro Baixo", segundo mercados futuros. Para quem em 1999 viu a taxa Selic a 45% ao ano pode até estranhar o comportamento do mercado nesta quinta-feira. Mas não foi uma piada. Após a equipe de Alexandre Tombini tesourá-la em mais 0,75 ponto percentual, para 9%, os operadores correram para atualizar as apostas. A BM&F até registrou um recorde nas negociações dos contratos de juros futuros. O mais líquido na bolsa, de janeiro de 2013, chegou a 8,42%. É um patamar inferior ao da mínima histórica da meta da Selic, de 8,75% em março de 2010, quando o Banco Central ainda era comandado por Henrique Meirelles.

7 - Marisa perdeu atratividade na bolsa, diz banco. As ações da Marisa ( AMAR3 ) não têm mais atratividade na bolsa brasileira, avalia o Itaú em um relatório. O preço-alvo foi rebaixado de 32,30 reais para 25,10 reais e a recomendação passou de outpeform (desempenho acima da média do mercado) para market perform. A analista Juliana Rozenbaum levou em consideração as perspectivas de desaceleração da abertura de lojas e de um ritmo de recuperação mais lento da rentabilidade que o esperado pelo mercado.

8 - MPX pode disparar na bolsa com projetos na Colômbia e Chile. As ações da MPX ( MPXE3 ) podem ganhar muito em breve com a divulgação de detalhes sobre os projetos em desenvolvimento na Colômbia e no Chile, afirma o Santander em um relatório. O banco elevou o preço-alvo para os papéis de 45,95 reais para 53,20 reais para incorporar o aumento de capital da E.ON a ser concluído em maio. A recomendação é de manutenção.

9 - Lucro líquido da Microsoft cai 2,4%. A Microsoft Corp. ( MSFT ) registrou lucro de 2,4% no terceiro trimestre fiscal encerrado em 31 de maio, para US$ 5,11 bilhões, de US$ 5,23 bilhões no mesmo período do ano passado. Os ganhos por ação caíram de US$ 0,61 para US$ 0,60, refletindo o enfraquecimento nas vendas de suas negócios de entretenimento, embora a receita tenha aumentando em seus outro segmentos. A receita total da empresa subiu 6%, para US$ 17,41 bilhões. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters previam lucro por ação de US$ 0,57 e receita de US$ 17,18 bilhões.

10 - Bancos gregos se preparam para divulgar fortes prejuízos.
Os bancos gregos devem apresentar fortes prejuízos referentes a 2011 ao divulgarem seus resultados nesta sexta-feira, com foco na escala da perda de capital sofrida a partir de grandes subscrições de dívida e provisões para empréstimos podres. Atingidos por uma recessão e crise de dívida, os quatro maiores bancos da Grécia -Alpha, Eurobank, National e Piraeus- irão apresentar o estrago completo, com os investidores de olhos nas implicações de capital.

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