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Veja quais são as ações preferidas de quem investe na bolsa americana

Levantamento da Nomad mostra as empresas com maior procura por parte dos brasileiros; especialista explica o papel da diversificação de setores para minimizar riscos

O ideal é buscar setores e segmentos que se comportem de maneiras diferentes nos variados momentos do ciclo econômico, justamente para que os movimentos se contrabalanceiem. (da-kuk/iStockphoto)
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Publicado em 6 de junho de 2024 às 15h00.

Última atualização em 6 de junho de 2024 às 15h13.

Os brasileiros têm atualmente uma série de alternativas para investir no exterior, como as ações. Empresas de tecnologia e de consumo se destacam entre as preferências dos investidores que buscam ações nas bolsas americanas.
Segundo o levantamento elaborado pela Nomad, fintech brasileira com o objetivo de facilitar o acesso dos brasileiros a uma vida financeira global, fazem parte das preferências companhias como Apple, Amazon, Coca-Cola e Johnson & Johnson.
A especialista Paula Zogbi, head de Conteúdo da Nomad, salienta que adiversificação entre setores e segmentos da economia segue a mesma lógica da diversificação entre classes de ativos e geografias.
“A principal vantagem é proteger a carteira de oscilações fortemente ligadas a um setor específico. Da mesma forma que alguns setores são fortemente impactados de forma negativa pelos juros altos, como no caso do mercado imobiliário, outros segmentos tendem a se beneficiar, como os bancos e do setor financeiro, ou sofrer impacto irrelevante”, detalha Paula.

Risco pulverizado

Com exposição pulverizada entre segmentos que se comportam de maneiras diferentes a eventos diferentes, o investidor garante que acontecimentos pontuais não sejam excessivamente nocivos para a carteira do investidor.
“A ideia é expor uma fatia menor do seu patrimônio a um risco específico, evitando consequências muito graves ao seu patrimônio em momentos de estresse para aquele risco”, orienta.
Como exemplifica a executiva da Nomad, atualmente, o setor imobiliário está pressionado pelos juros mais altos em todo o mundo. Se uma carteira estiver exposta demais a este segmento, uma parte relevante do patrimônio pode estar desvalorizando.

Por isso, completa a head de Conteúdo, o ideal é buscar setores e segmentos que se comportem de maneiras diferentes nos variados momentos do ciclo econômico, justamente para que os movimentos se contrabalanceiem.

A alocação recomendada em cada classe de ativos, aponta a head da Nomad, também tende a variar de acordo com o momento, além do perfil de investidor. Períodos mais favoráveis a investimentos de risco podem representar maior exposição indicada ao mercado de ações, por exemplo. Já cenários de inflação apertada podem significar mudanças na composição da carteira para capturar ganhos de ativos indexados a índices de preços, compara.

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Os brasileiros têm atualmente uma série de alternativas para investir no exterior, como as ações. Empresas de tecnologia e de consumo se destacam entre as preferências dos investidores que buscam ações nas bolsas americanas.
Segundo o levantamento elaborado pela Nomad, fintech brasileira com o objetivo de facilitar o acesso dos brasileiros a uma vida financeira global, fazem parte das preferências companhias como Apple, Amazon, Coca-Cola e Johnson & Johnson.
A especialista Paula Zogbi, head de Conteúdo da Nomad, salienta que adiversificação entre setores e segmentos da economia segue a mesma lógica da diversificação entre classes de ativos e geografias.
“A principal vantagem é proteger a carteira de oscilações fortemente ligadas a um setor específico. Da mesma forma que alguns setores são fortemente impactados de forma negativa pelos juros altos, como no caso do mercado imobiliário, outros segmentos tendem a se beneficiar, como os bancos e do setor financeiro, ou sofrer impacto irrelevante”, detalha Paula.

Risco pulverizado

Com exposição pulverizada entre segmentos que se comportam de maneiras diferentes a eventos diferentes, o investidor garante que acontecimentos pontuais não sejam excessivamente nocivos para a carteira do investidor.
“A ideia é expor uma fatia menor do seu patrimônio a um risco específico, evitando consequências muito graves ao seu patrimônio em momentos de estresse para aquele risco”, orienta.
Como exemplifica a executiva da Nomad, atualmente, o setor imobiliário está pressionado pelos juros mais altos em todo o mundo. Se uma carteira estiver exposta demais a este segmento, uma parte relevante do patrimônio pode estar desvalorizando.

Por isso, completa a head de Conteúdo, o ideal é buscar setores e segmentos que se comportem de maneiras diferentes nos variados momentos do ciclo econômico, justamente para que os movimentos se contrabalanceiem.

A alocação recomendada em cada classe de ativos, aponta a head da Nomad, também tende a variar de acordo com o momento, além do perfil de investidor. Períodos mais favoráveis a investimentos de risco podem representar maior exposição indicada ao mercado de ações, por exemplo. Já cenários de inflação apertada podem significar mudanças na composição da carteira para capturar ganhos de ativos indexados a índices de preços, compara.
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